Antes de mais, obrigada Filipe, pelas tuas últimas interessantes e fundadas colaborações neste blog.
Agora gostava de dar uma sugestão.
Pelos vistos este assunto interessa a muitos e é gerador de polémica. Por que não um dia, em vez de senzas e santiagrinos requisitarem um campo de futebol, não requisitam uma sala e organizam um conferência/debate com este tema? Podemos convidar um ou dois oradores habilitados e passamos um belo serão a aprender o que nos diz a Igreja sobre este tema. Podemos servir chá e bolinhos e oferecemos o lucro, se não for ridículo, a alguma instituição. (e se for ridículo? pois, n sei...)
Se a conferência se realizar, provavelmente vamos continuar a ouvir o nosso coração no que diz respeito a este tema, tal como tem acontecido msm depois de ler as passagens do CIC, mas não há como andarmos informados e largarmos a ignorância no que respeita a determinados assuntos da Igreja a que pertencemos.
Estive agora a ler os comentários e os posts todos e acho a ideia gira, mas não larguemos o futebol.
ResponderEliminarPodemos até ter a discussão e ir jogar futebol a seguir e se alguém estiver a tiranizar o jogo ficarei a saber se o podemos matar ou não.
Brincadeira à parte, se se matássemos o Hitler antes de ele matar um só judeu? Com o que sabemos hj, sabemos que ele o ia fazer. Seria lícito matá-lo à nascença? Eu diria que não, mas e se não fosse à nascença, qual é o limite?
Essa parte do chá e bolinhos é que não!! :)
ResponderEliminarde resto, podemos organizar uma conferência, acho bem.
no meu tempo de EJNS, fizémos ciclos de conferências que tiveram lugar na Católica, com o apoio do Pe Tolentino q era nosso assistente e Capelão.
dois moderadores das EJNS e o painel convidado, sinónimo de sala a abarrotar.
Podia vir um de Lisboa e outro de csc, ambos senzas, claroooooo.
nd de discordar das mhs ideias
ResponderEliminarJoão,
ResponderEliminarNão se pode colocar a questão nesses termos, sendo humanos não somos capazes de tomar decisões com o conhecimento do futuro. Nunca será legítimo matar alguém por algo que essa pessoa irá fazer. Todos, até o Hitler e o Pol Pot são criados para ser e com potencialidade para ser santos.
Esta questão liga de maneira muito próxima com outra, que ainda não discutimos aqui mas que já discuti com alguns de vocês noutras ocasiões, que é a origem da legitimidade do poder. Uma conferência ou duas sobre esse assunto seriam muito interessantes. Se os responsáveis das EJNS ou outros interessados quiserem avançar com essa ideia eu conheço alguns oradores que dariam uma bela palestra sobre esse assunto.
Filipe, vou sugerir à Inês Sousa estes temas para conferências, ela é a responsável pelas actividades do nosso sector, e nessa altura digo logo q podes ajudar.
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