640 anos da Batalha de Aljubarrota. Tal como hoje, era vigília (o dia antes) da Festa da Assunção de Nossa Senhora ao Céu em corpo e alma. A Tradição da Igreja, confirmada pela lei eclesiástica, impunha aos fiéis o jejum no dia antes destes "dias grandes".
Esse jejum obrigatório poderia talvez ser dispensado, tendo em conta a importante batalha que se aproximava. Mas o Santo Condestável não quis poupar os seus homens, nem a si próprio, desse sacrifício e os portugueses fizeram mesmo jejum.
Além disso, quem quis pôde confessar-se e também comungar. Os soldados portugueses sabiam que não estavam apenas a ser liderados por um génio da estratégia militar mas também por um Santo.
Eles percebiam que estavam perante um homem diferente dos outros; tanto pelo fervor com que rezava como pela virtude com que se comportava. E isto fazia com que confiassem totalmente nele.
E o resultado viu-se!
ResponderEliminar"Eles percebiam que estavam perante um homem diferente dos outros, tanto pelo fervor com que rezava, como pela virtude com que se comportava. E isto fazia com que confiassem totalmente nele."
Ainda há quem pense(?) que o exemplo não conta...
Que Deus nos conceda bons e Santos líderes!
Por favor, continuem a apresentar- nos estes testemunhos , para muitos, tão fora de moda...
ResponderEliminarCom tanta dessacralização, até em líderes religiosos, sabe muito bem recordar estes santos e valorosos antepassados!
Por isso, Portugal, tão mal tratado hoje em dia, deu " Novos mundos ao mundo..."
Uma coisa que me intriga é que, no entender de certos intelectuais, o espírito da lei, jejuar, passa por evitar fazer o Mal, evitar conversas inúteis, más ações...enfim, tudo, menos deixar de comer...
ResponderEliminarOra, em parte concordo, mas, a mortificação dos sentidos não invalidada tudo isso, pelo contrário: fortalece a vontade e demonstra a nossa obediência e humildade, relativamente, à Lei de Deus!
E depois, é só constatar os resultados...
Em tanta sabedoria humana, nada acontece, mas, na fidelidade e obediência, na pureza e humildade desses Santos, agora já fora de tempo, TUDO Deus providenciava... ao ponto de as suas preces serem atendidas, mesmo em situações quase incompreensíveis, humanamente falando, porque, a Ele, nada é impossível!...
Hoje -e relacionada com a batalha de Aljubarrota e de S. Nuno- vem a propósito Santo Estêvão da Hungria. Leiam a vida dele e ficarão a saber como é um rei semelhante a Salomão.
ResponderEliminarQue maravilha essa forma de saber das antigas histórias do povo cristão!
ResponderEliminarSantos de antigamente, assim temos conhecimento!
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