quarta-feira, 24 de agosto de 2005

Há cada um...

Isto de quem quiser ter um blog é só escolher também tem as suas desvantagens.
Há por aí uns doutos sapientes iluminados que me fazem lembrar os falhanços do Simão, os pontapés nas canelas do Jorge Costa ou até os recentes frangos do Ricardo.
Com o desenrolar da blogosfera, a asneira ficou livre.
A contrario, com base no raciocínio do dono deste blog, talvez com sedativos e analgésicos se possa evitar este rol de falta de bom-senso.

4 comentários:

  1. A fonte deles é fantástica: um site de notícias que esta semana publicou uma notícia sobre uma iniciativa do IPO que não existe (quando eu liguei para lá a pedir informações, do IPO disseram-me que não sabiam de nada)... Muito fiável, sim senhor.

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  2. Abortion Fetal Pain Study Authored by Abortion Rights Activists



    SAN FRANCISCO, August 24, 2005 (LifeSiteNews.com) - The mainstream media are today reporting on a "study" (actually, an interpretation of existing medical literature) published in this week's Journal of the American Medical Association (JAMA). The authors argue that there is no good evidence that unborn humans feel pain before the third trimester (after 29 weeks gestational age).

    The National Right to Life Committee (NRLC) points out that "Most of these stories have failed to report important information on the origins of this 'study.' The lead author, Susan J. Lee, is a medical student and former NARAL employee."

    The connection to pro-abortion activism doesn't end there. The Knight Ridder news service reveals that one of the physician authors, Eleanor Drey, is the director of an abortion clinic in San Francisco. Dr. Drey is also on the staff of the Center for Reproductive Health Research and Policy, a pro-abortion advocacy center at the University of California-San Francisco.

    JAMA editor-in-chief Catherine D. DeAngelis told Knight Ridder she was unaware of the authors' connections, and acknowledged it might create an appearance of bias that could hurt the journal's credibility. "This is the first I've heard about it," she said. "We ask them to reveal any conflict of interest. I would have published" the disclosure if it had been made.

    Fetal pain laws are being proposed in many jurisdictions as a means of slowing down the abortion rate and, in the words of one Minnesota pro-life lobbyist, to remind the public of the humanity of the unborn.

    Numerous other studies have shown that children start feeling pain as early as 20 weeks, with UK pain experts demanding that anaesthesia be used for any surgical procedure beginning at the 18th week of development.

    Reuters quotes Dr. Kanwaljeet Anand, a fetal pain researcher at the University of Arkansas for Medical Sciences saying, "This is going to inflame a lot of scientists who are very, very concerned and are far more knowledgeable in this area than the authors appear to be. This is not the last word…definitely not."

    However, for pro-lifers, the pain issue, although very likely a brutal reality in many abortions, is beside the point. Fr. Frank Pavone, national director of Priests for Life said, "There are many painless ways to kill both born and unborn. That doesn't make it right."

    Jim Hughes, President of the International Right to Life Federation, concurred with Fr. Pavone, saying, "Of course this is important work and we need to know at what point the various physical systems are in place. But about abortion this really is a side issue. Abortion kills an innocent child, that's what makes it wrong, not whether the child feels pain in the process."

    The columnist and blogger at Catholic World News, Diogenes, said that issue is really a smoke screen for politicians. Responding to Rosen's comment Diogenes wrote, "If you're going to kill the child anyway, why worry that it's going to feel pain?"

    The fact that so many scientists and politicians are so interested in proving that the unborn cannot feel pain is a strong indicator that the discussion and research on the issue is about finding justification for preserving the legal status quo on restriction-free abortion.

    Diogenes asks the rhetorical question about what the discussion of fetal pain really means. "Can a 'blob of tissue' feel pain? Or are we staring at yet another clear piece of medical evidence showing that the thing inside the womb is a fellow human being?"

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  3. Enviei agora mail para o Vital Moreira, agora vamos a ver se o Sr. Dr. os tem no sítio.

    Meu caro,
    Alguma informação que não aparece no artigo que referencia, do Portugal Diário:

    Susan J. Lee, uma das autoras do estudo, é aluna de medicina e antiga empregada da NARAL (se não conhece a NARAL, o que duvido, pode visitar este site: http://www.naral.org/)

    Uma das principais médicas investigadoras, Eleanor Drey, é directora de uma clínica de aborto em S. Francisco e faz parte do Center for Reproductive Health Research and Policy um lobby "pro-choice" da universidade da California.

    A própria editora da revista em que o "estudo" foi publicado afirmou que, se soubesse dos conflitos de interesse, os teria publicado.

    E o Dr. Vital Moreira, agora que sabe, terá a isenção de publicar estes dados?

    Isto tudo para não falar no facto de me parecer completamente indiferente a possibilidade do feto sentir dor, em relação à moralidade ou não da IVG/Aborto.
    Cumprimentos,
    Filipe d'Avillez

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  4. Filipe,

    "os teria publicado" ou "não os teria publicado"?

    gralha aqui no comment ou foi tb pro causa nossa?

    abraço

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