Em Agosto e Setembro o nosso caríssimo senza Alvim andou por lá a semear sorrisos.
Hoje acordámos todos com a triste notícia que uma miúda leiga quase da minha idade e um padre jesuíta perderam a vida numa missão de amor.
"O local onde estávamos era lindíssimo, com uma paisagem do outro mundo. As cores fortes, a luz tão clara, o nascer e o por-do-sol, a linha do horizonte que nunca mais acabava pareciam o cenário de um filme... mas que infelizmente era bem marcada pela enorme pobreza em que viviam aquelas pessoas. Aquilo que no princípio é muito bonito e novo, rapidamente se torna muito duro de viver quando aos pouquinhos se vai percebendo a vida, os esforços por sobreviver (o dia, o momento, e não a semana, o mês, o ano...) daquelas pessoas indefesas. (...) Creio que nós, os azungos (brancos) fomos para aquelas pessoas uma luz diferente que nada mudou nas suas vidas mas que as fez sorrir ainda mais".
Quando li o artigo do qual retirei este excerto, na Partilha deste mês, percebi que o Miguel ainda agora lá tinha estado.
Seis de Novembro, dia do nosso Beato Nuno de Santa Maria, o Santo Condestável, há mais dois Santos no Céu.
Para lembrar que não é só no Iraque.
ResponderEliminarEles que rezem por nós e por quem os matou, que bem precisamos todos.
Deus os guarde bem perto.
o sangue dos mártires continua a contribuir para a Santidade da Igreja.
ResponderEliminar"Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a vida pelos seus amigos" (Jo 15,13)