Nunca é demais relembrarmos: ninguém pode domar a sua língua. Toda a tradição sapiencial nos exorta a moderar a língua. A língua causa mais mortes do que a espada. Ela é capaz de abençoar mas, infelizmente, também é capaz de maldizer e condenar.
E nós, senzas, como é que somos? Alguém alguma vez disse de nós "vede como se amam"?
Sim, referindo-se à Inês e ao Hugo.
ResponderEliminarAhaha, também fiz esta pergunta, numa tertúlia em casa do padre tolentino. A minha questão basicamente é que o nosso testemunho passaria em grande parte em termos mais amor uns pelos outros, do que as pessoas que não conhecem/aceitam Cristo. Para mim, isto não é assim tão claro que aconteça, mas os presentes concluíram que isso acontece. Não consigo concordar...
ResponderEliminarDuarte, essa não vale. Já estava à espera.
ResponderEliminarJoão, eu penso que tu tens razão e contra mim falo. A nós, é-nos exigida, pelo menos, a coerência entre o que professamos e o modo como agimos.
AHAH Dudi! Ainda bem!!! :)
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