terça-feira, 27 de maio de 2008

Poder da oração - que acham disto?

Estudos sobre a oração de cura
Em 1988, o físico Randolph Byrd chocou o mundo com os resultados de um estudo, que ele conduziu cinco anos antes, sobre os efeitos da oração em pacientes cardíacos. Byrd estudou 393 pacientes internados em uma unidade de tratamento cardíaco em um hospital de São Francisco. Os pacientes eram “estatisticamente semelhantes”, o que significa que suas condições eram todas similares. Esses pacientes foram divididos em dois grupos: os que receberam oração intercessora e os que não receberam. Nem o médico nem o paciente sabiam quem estava em qual grupo.
Byrd forneceu o primeiro nome, o diagnóstico e o estado de um paciente para diferentes grupos de três ou quatro cristãos praticantes de diferentes congregações. Esses grupos rezaram por seu paciente diariamente durante a sua internação, longe do hospital, sem conhecê-lo pessoalmente.


Quando o estudo foi concluído, Byrd descobriu que, de fato, havia uma diferença significativa na qualidade da recuperação dos pacientes que receberam as preces. No geral, eles se sentiram melhor do que os que não receberam as orações. Quase 85% do grupo que recebeu as orações intercessoras alcançaram “bom” no sistema de classificação utilizado pelos hospitais para medir a resposta do paciente ao tratamento. Eles estavam menos propensos a sofrerem um ataque cardíaco, precisarem de antibióticos ou necessitarem de intervenções como ventilação ou intubação. Por outro lado, 73,1% dos participantes do grupo de controle alcançaram a classificação “bom”

in http://saude.hsw.uol.com.br/cura-pela-prece1.htm

6 comentários:

  1. Acho que é um estudo americano......
    Andamos a ver o Canal Infinito, é?

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  2. Como se interpretar um estudo destes?

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  3. Hmm, nao quero não acreditar nisto, mas realmente isto parece-me mais daqueles estudos esotericos do que um estudo sério, é muito à canal infinito, como diz o duarte. E fujo disso a 7 pés...

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  4. De certa forma, isto nao sera estar a por Deus a prova?

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  5. Rezar por alguém que está doente é bom. Mas pensar que podemos quantificar o Amor de Deus e que este é passível de um comércio "ora eu rezo-te tanto e Tu dás-me tanto" é ignorar a GRATUIDADE do Amor de Deus por todos. Quando falamos do Espírito Santo não dizemos inclusivamente que "Ele sopra onde quer e a quem quer"?
    Desconheço o que pretendia o Dr.Randolph Byrd com este estudo, será que queria defender Deus da revolta/incompreensão que muitas vezes os doentes sentem em função do seu estado? Como diz um Sacerdote que lida de perto com os doentes: "Deus não precisa de advogado!"

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  6. Mariana, provavelmente é.

    Peregrino, concordo com quase tudo. Quanto a Deus precisar de advogado ou não, realmente não precisa, mas devemos defendê-Lo quanto está em causa a "educação" dos outros. É uma questão de lutar pela verdade, mas nunca à custa da caridade, as duas têm que andar juntas.

    Abraço

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