Dos mártires daqueles dias, nenhum chamou tanto a atenção do público no México e no resto do mundo como o Jesuíta Miguel Agustín Pro. Pro foi morto por um pelotão de fuzilamento em frente das câmaras dos jornais que o governo trouxera para gravar o que esperava ser o constrangedor espetáculo de um padre implorando por misericórdia. Foi uma das primeiras tentativas modernas de usar os meios de comunicação social para a manipulação da opinião pública com propósitos anti-religiosos.
Mas, ao invés de vacilar, Pro demonstrou grande dignidade, pedindo apenas a permissão de rezar antes de morrer. Após alguns minutos de prece, levantou-se, ergueu seus braços em forma de cruz – uma tradicional posição de oração mexicana – e, com voz firme, nem desafiante, nem desesperada, entoou de forma comovente palavras que desde então se tornaram famosas: "Viva Cristo Rey".
quem é que te diz as melhores coisas?
ResponderEliminarNSJC
ResponderEliminarDeus queira que não tenhamos que lhe pedir ajuda, daqui a uns tempos.
ResponderEliminarPor este andar é o que nos espera. Se já nem a nossa opinião podemos dar sem ser apelidados de tudo e mais alguma coisa...
Um altentico cristão , um exemplo de fé inabalável e coragem , aceita a morte com dignidade , sem desespero , mas com confiança !
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