Daqui por 3 ou 4 horas estaremos a celebrar os 5 anos do nosso despertar para a missa de entronização do sucessor de Pedro. Cinco anos volvidos veremos o Papa nas ruas de Portugal. Umas das mensagens iniciais de Bento XVI prendia-se coma necessidade de abraçarmos uma fé adulta que nos permita combater a ditadura do relativismo que grassa um pouco por toda a Europa. O Homem do século XXI é caracterizado por aceitar velhas realidades que a razão dos tempos ultrapassara, sem que as conteste. Melhor, sem que tente compreender o porquê das coisas. “Vai-se constituindo uma ditadura do relativismo que não reconhece nada como definitivo”, disse o Cardeal Ratzinger, pouco antes de se iniciar o conclave.
Não estava recordado das palavras proferidas na homilia do dia 24 pelo Papa. Tenho sobretudo presente o acontecimento em si; o despertar cedo, o caminho até à Praça S. Pedro; o recinto a encher; o ficarmos cercados; o momento em que aparece à multidão; a Missa; as palavras do Papa... Estranhamente, ou talvez não, o que o Papa nos pediu pela primeira vez foi que rezássemos por ele! “Meus queridos amigos – neste momento, só posso dizer: orai por mim, que eu possa aprender a amar o Senhor mais e mais. Orai por mim, para que eu possa aprender a amar o Seu rebanho mais e mais – por outras palavras, a santa Igreja, cada um de vós e todos vós juntos. Orai por mim, para que eu possa não fugir com medo dos lobos”.
Queridos Senzas e demais amigos,
numa altura em que se comemora o quinto aniversário da sua eleição, a forma senza de participar na festa que traz o sucessor de Pedro a Portugal é acedendo ao seu pedido efectuado há 5 anos: rezar pelo Papa para que ame cada vez mais a Santa Igreja e para que não fuja com medo dos lobos. Senza paura.
É a história do pedro e do lobo, mas aqui pedro diz sempre a verdade
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