Eu não vou à igreja porque se Deus está em todo o lado não preciso de ir lá "visitá-Lo". Eu não vou à igreja porque me irrita ver pessoas que falam durante a missa. Quando vou, e é raro, é para ouvir todas as palavras que o padre me diz. A partir do momento em que existem pessoas que dizem ser religiosas e "santinhas" mas que depois fazem as "maldades" por trás e conversam durante orações importantes, para mim isso só mostra que ir a igreja é um hábito desnecessário, porque Deus está em nosso redor. E as minhas boas acções são praticadas quer vá à missa quer não. E não preciso de ir para dizer que sou boa pessoa. Lamento mas não concordei com o video. De qualquer forma, respeito a opinião. :)
Catarina, não vamos à Igreja porque somos "santinhos" mas porque queremos ser santos. Se fossemos esperar que as igrejas estivessem cheias de santos as igrejas estariam vazias. Se fossemos esperar pela minha santidade... Bem podiam esperar. Não podemos justificar as nossas faltas com as faltas dos outros. Se eu não vou à Igreja é por minha escolha e não pela incoerência dos outros, nem dos murmurios durante a Missa, etc... Parece-me muito redutor justificar assim a não ida à igreja e precipitado julgar as "maldades" e conversas dos outros. Pode ser que sofram com isso, lutem contra isso ou, simplesmente, que haja dias em que uma pessoa não esteja com a maior disposição para estar numa igreja, mas está! Este assunto dá pano para mangas mas por agora fico-me assim.
Catarina, o que dizes disse eu durante a maior parte da minha vida. E ouvi todos os argumentos possíveis, que não me aqueciam nem arrefeciam. Até que um dia, talvez com o coração duro amolecido de tanto ouvir a mesma coisa, percebi realmente o que se passa na Missa. E a partir desse dia tornou-se irrelevante que o padre faça homilias seca, que o coro seja desafinado ou que as pessoas sejam de uma maneira ali e de outra cá fora, passou só a importar o milagre que se passa ali...Deus a fazer-Se presente fisicamente, para que eu O pudesse comungar.
Tal como disse "este assunto tem pano para mangas" mas tambem foi por isso que fiz questao de escrever um comentario, para obter novas perspectivas. De qualquer forma quando digo que não vou à missa por hábito não é de todo para justificar a minha falta, é sim para demonstrar que não é por ir à missa que posso ser uma pessoa melhor. O ideal é partir de nós, claro que como nem sempre parte, muitos apelam à igreja. Não creio é que aqueles que não levam as orações a serio possam ser julgados por isso, têm sim que ser motivados a ser alguem melhor neste mundo.
João, eu quando vou à missa é porque gosto de estar lá e me sinto bem, e por isso não me "ralo" com o que os outros fazem.
Já agora, tenho a dizer que muitos padres são os principais influenviadores das crianças irem à missa. Lembro-me quando era pequena o padre ralhava com as criancas que faziam barulho em vez de as motivar e faze-las perceber a importância (ou nao) de ir à missa. Á pouco tempo fui a uma missa lindissima, o padre era um orador espectacular que me cativou do principio ao fim, para não falar da empatia que tinha com as crianças. Tenho pena que não sejam todos como ele.
Enfim, apenas digo que este foi um assunto bastante interessante, e muito polémico.
Percebo o que dizes. Mas tás presa a pormenores. A comparação pode ser um bocado parva, mas como sou rapaz para mim faz sentido. Se eu vir um Porsche amarelo não digo: ganda porcaria, cuspo já neste carro! Continua a ser um Porsche, uma maravilha da engenharia, uma máquina incrível, um carro fabuloso, uma obra de arte, arriscaria dizer. Mas é amarelo?? Pois, é amarelado. Era mais giro se fosse preto? Sem dúvida, mas não é a cor que lhe vai tirar o valor (gigante) que tem.
Mudando o que deve ser mudado, com a Missa acontece a mesma coisa: o que se passa na Missa é que Deus Se torna presente no pão e no vinho, para que O possamos comungar. Este milagre é de tal modo grandioso, fantástico e inacreditável, que ficar preso ao padre que diz isto ou aquilo na homilia ou à beata que não se cala lá atrás é perder o melhor da festa, aliás o único motivo de festa, o próprio Deus entregue por amor...a mim!
Recomendo vivamente: Missa na católica todos os dias às 13h, és bem-vinda.
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Eu não vou à igreja porque se Deus está em todo o lado não preciso de ir lá "visitá-Lo". Eu não vou à igreja porque me irrita ver pessoas que falam durante a missa. Quando vou, e é raro, é para ouvir todas as palavras que o padre me diz. A partir do momento em que existem pessoas que dizem ser religiosas e "santinhas" mas que depois fazem as "maldades" por trás e conversam durante orações importantes, para mim isso só mostra que ir a igreja é um hábito desnecessário, porque Deus está em nosso redor. E as minhas boas acções são praticadas quer vá à missa quer não. E não preciso de ir para dizer que sou boa pessoa.
ResponderEliminarLamento mas não concordei com o video. De qualquer forma, respeito a opinião. :)
Catarina, não vamos à Igreja porque somos "santinhos" mas porque queremos ser santos. Se fossemos esperar que as igrejas estivessem cheias de santos as igrejas estariam vazias. Se fossemos esperar pela minha santidade... Bem podiam esperar. Não podemos justificar as nossas faltas com as faltas dos outros. Se eu não vou à Igreja é por minha escolha e não pela incoerência dos outros, nem dos murmurios durante a Missa, etc... Parece-me muito redutor justificar assim a não ida à igreja e precipitado julgar as "maldades" e conversas dos outros. Pode ser que sofram com isso, lutem contra isso ou, simplesmente, que haja dias em que uma pessoa não esteja com a maior disposição para estar numa igreja, mas está! Este assunto dá pano para mangas mas por agora fico-me assim.
ResponderEliminarCatarina, o que dizes disse eu durante a maior parte da minha vida. E ouvi todos os argumentos possíveis, que não me aqueciam nem arrefeciam. Até que um dia, talvez com o coração duro amolecido de tanto ouvir a mesma coisa, percebi realmente o que se passa na Missa. E a partir desse dia tornou-se irrelevante que o padre faça homilias seca, que o coro seja desafinado ou que as pessoas sejam de uma maneira ali e de outra cá fora, passou só a importar o milagre que se passa ali...Deus a fazer-Se presente fisicamente, para que eu O pudesse comungar.
ResponderEliminarTal como disse "este assunto tem pano para mangas" mas tambem foi por isso que fiz questao de escrever um comentario, para obter novas perspectivas. De qualquer forma quando digo que não vou à missa por hábito não é de todo para justificar a minha falta, é sim para demonstrar que não é por ir à missa que posso ser uma pessoa melhor. O ideal é partir de nós, claro que como nem sempre parte, muitos apelam à igreja. Não creio é que aqueles que não levam as orações a serio possam ser julgados por isso, têm sim que ser motivados a ser alguem melhor neste mundo.
ResponderEliminarJoão, eu quando vou à missa é porque gosto de estar lá e me sinto bem, e por isso não me "ralo" com o que os outros fazem.
Já agora, tenho a dizer que muitos padres são os principais influenviadores das crianças irem à missa. Lembro-me quando era pequena o padre ralhava com as criancas que faziam barulho em vez de as motivar e faze-las perceber a importância (ou nao) de ir à missa. Á pouco tempo fui a uma missa lindissima, o padre era um orador espectacular que me cativou do principio ao fim, para não falar da empatia que tinha com as crianças. Tenho pena que não sejam todos como ele.
Enfim, apenas digo que este foi um assunto bastante interessante, e muito polémico.
Percebo o que dizes. Mas tás presa a pormenores. A comparação pode ser um bocado parva, mas como sou rapaz para mim faz sentido. Se eu vir um Porsche amarelo não digo: ganda porcaria, cuspo já neste carro! Continua a ser um Porsche, uma maravilha da engenharia, uma máquina incrível, um carro fabuloso, uma obra de arte, arriscaria dizer. Mas é amarelo?? Pois, é amarelado. Era mais giro se fosse preto? Sem dúvida, mas não é a cor que lhe vai tirar o valor (gigante) que tem.
ResponderEliminarMudando o que deve ser mudado, com a Missa acontece a mesma coisa: o que se passa na Missa é que Deus Se torna presente no pão e no vinho, para que O possamos comungar. Este milagre é de tal modo grandioso, fantástico e inacreditável, que ficar preso ao padre que diz isto ou aquilo na homilia ou à beata que não se cala lá atrás é perder o melhor da festa, aliás o único motivo de festa, o próprio Deus entregue por amor...a mim!
Recomendo vivamente: Missa na católica todos os dias às 13h, és bem-vinda.