Aproveitando a visita do Papa Bento XVI a Espanha, a Renova lançou rolos de papel higiénico com as cores da bandeira do Vaticano para serem utilizados como serpentinas gigantes.
O Papa Bento XVI vai estar em Espanha entre 16 e 21 de Agosto e várias marcas começaram já a lançar produtos aproveitando a ocasião.
Numa jogada de marketing, a Renova concebeu rolos de papel higiénico amarelos e brancos (as cores da bandeira do Vaticano) para distribuir pelos peregrinos. A ideia é que sejam utilizados como serpentinas gigantes para saudar Bento XVI.
"Com este pack original, a Renova pretende animar Madrid e ajudar os jovens e mesmo os mais velhos a receber o Papa de uma forma divertida", explica a empresa. in DN
Quantas árvores foram mortas para que o DN publicasse uma notícia com esta relevância?
ResponderEliminarOh, bem... pelo menos não é publicidade gay.
Palavra de honra que não sei o que dizer!
ResponderEliminarTrata-se de papel higiénico, quer queiramos quer não, o que não me parece muito apropriado.
No fundo é apenas e só um golpe publicitário!!!
acho uma total falta de noção...
ResponderEliminarQue causa mais miserável ser-se contra isto: http://www.youtube.com/watch?v=BhXZyMfQs68&feature=related
ResponderEliminarÉ preciso saber-se que CEO da Renova, o Paulo Pereira da Silva, é católico convicto. Ele é mais um excelente exemplo do que um católico motivado pode fazer, qualquer que seja a sua actividade profissional.
ResponderEliminarNestes tempos em que as empresas têm pudor em aderir a convicções religiosas específicas, a atitude da Renova é de louvar. Chame-se jogada de marketing, não vejo que mal tem isso. Porque é que vender papel higiénico seria incompatível com celebrar a visita do Papa no âmbito das JMJs?
Um abraço a todos!
Concordo Bernardo.
ResponderEliminarAcho uma ideia mesmo gira, divertida, inovadora, católica e que, sim, traz lucro a uma empresa que decidiu fazer uma manobra de marketing dirigida aos católicos! Qual é o mal? Se todas as empresas o fizessem era óptimo sinal! Mas não, preferem apoiar a distribuição de preservativos (um exemplo em mil), porque ser católico "não é fixe"...