Já cá não vinha comentar há muito tempo mas por falar em pensar na vida veio-me à cabeça a discussão desta semana em torno da criação de uma casa de prostituição legalizada em lisboa no bairro da Mouraria, bem como o artigo científico que defende a realização de abortos mesmo após o nascimento. Lembrei-me também que a casa mais famosa de abortos em Lisboa se situa meio escondida numa ruela entre o bairro alto e a av. liberdade. Relembrei-me da destruição do conceito de família através da inclusão na sua definição legal de outros conceitos de união, tal como me veio à memória a existência do divórcio express para o verdadeiro casamento entre mulher e homem. Ainda a acrescer, o facilitismo em aceder à droga em Portugal num processo todo ele ilegal e violento na sua origem no estrangeiro, excepto no acto de consumo na república portuguesa; ou da oferta de metadona àqueles que estão sem dinheiro para a dose porque a zona de parcómetros onde costumam arrumar carros concorrendo com a EMEL estava ocupada por outro colega de trabalho.
Tudo isto para referir que o conceito está inventado mas o Estado ainda não percebeu; em vez de casas de protituição na mouraria; em vez de agências de aborto escondidas na zona antiga; em vez de carrinhas a dar metadona a quem não tem dinheiro para a droga; em vez de misturar casamentos com outras realidades como se fossem farinha do mesmo saco;
Governantes deste pais! Vamos criar a Loja do Cidadão Tolerante (LCT). Um conceito onde num único edifício pode drogar-se, pode abortar-se, pode gayzar-se, pode prostituir-se, pode arrumar-se, pode desgraçar-se. Tudo com direito a 15 dias de licença com vencimento e desconto no parcómetro.
Na Mouraria? Não, na Lapa. Ou no Saldanha junto ao metro. Ou ao fundo da Rua de São Bento num daqueles ediífcios abandonados em frente ao parlamento; ou no antigo museu dos coches junto ao palácio de belém (se ainda estiver disponível); ou na antiga igreja ao lado dos paços do concelho.
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Já cá não vinha comentar há muito tempo mas por falar em pensar na vida veio-me à cabeça a discussão desta semana em torno da criação de uma casa de prostituição legalizada em lisboa no bairro da Mouraria, bem como o artigo científico que defende a realização de abortos mesmo após o nascimento. Lembrei-me também que a casa mais famosa de abortos em Lisboa se situa meio escondida numa ruela entre o bairro alto e a av. liberdade. Relembrei-me da destruição do conceito de família através da inclusão na sua definição legal de outros conceitos de união, tal como me veio à memória a existência do divórcio express para o verdadeiro casamento entre mulher e homem. Ainda a acrescer, o facilitismo em aceder à droga em Portugal num processo todo ele ilegal e violento na sua origem no estrangeiro, excepto no acto de consumo na república portuguesa; ou da oferta de metadona àqueles que estão sem dinheiro para a dose porque a zona de parcómetros onde costumam arrumar carros concorrendo com a EMEL estava ocupada por outro colega de trabalho.
ResponderEliminarTudo isto para referir que o conceito está inventado mas o Estado ainda não percebeu;
em vez de casas de protituição na mouraria; em vez de agências de aborto escondidas na zona antiga; em vez de carrinhas a dar metadona a quem não tem dinheiro para a droga; em vez de misturar casamentos com outras realidades como se fossem farinha do mesmo saco;
Governantes deste pais!
Vamos criar a Loja do Cidadão Tolerante (LCT).
Um conceito onde num único edifício pode drogar-se, pode abortar-se, pode gayzar-se, pode prostituir-se, pode arrumar-se, pode desgraçar-se. Tudo com direito a 15 dias de licença com vencimento e desconto no parcómetro.
Na Mouraria? Não, na Lapa. Ou no Saldanha junto ao metro. Ou ao fundo da Rua de São Bento num daqueles ediífcios abandonados em frente ao parlamento; ou no antigo museu dos coches junto ao palácio de belém (se ainda estiver disponível); ou na antiga igreja ao lado dos paços do concelho.
Mãos à obra!
Caro Anónimo, tem razão em quase tudo. Mas não nos podemos esquecer que Cristo já venceu...e nós estamos com Ele!
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