O colosso Google cede às pressões das associações abortistas “manipulando” os próprios resultados. A acusação é feita pela presidente do National Right to Life Committee, Carol Tobias, que denunciou o comportamento incorrecto do motor de busca, mostrando como o líder da busca online está «conduzindo uma guerra às mulheres, limitando a informação sobre os serviços disponíveis para as mulheres».
NARAL Pro-Choice America, uma das associações responsáveis pelas pressões à Google, justificou-se afirmando que quer garantir que a mulher tenha o direito a escolher. Sendo assim, em nome da “liberdade de escolha”, o grupo abortista americano instou a empresa de Mountain View a remover os anúncios no seu site, a respeito dos "Centros de ajuda à Vida", que visam ajudar as mulheres a ter o bebé.
Afinal o Google, apesar da sua política de publicidade proibir expressamente "anúncios falsos, incorrectos ou enganosos, mas apoiados pelos factos”, capitulou. Ilyse Hogue, presidente da NARAL Pro-Choice America, disse: «Qualquer um que esteja à procura de serviços para abortar deve ser capaz de encontrar no seu motor de busca todos os recursos úteis sobre o assunto. Tudo o que não favorece esse tipo de pesquisa constitui cumplicidade com os grupos que ideologicamente realizam campanhas para mentir e provocar vergonha sobre as mulheres que devem tomar uma das decisões mais importantes das suas vidas.»
Segundo os "Estudantes pró-vida da América", actualmente existem cerca de 2200 "centros de crise da gravidez" nos Estados Unidos, que, ao contrário das clínicas de aborto da Planned Parenthood, oferecem os seus serviços gratuitamente. De acordo com o relatório anual, só em 2012, a Planned Parenthood fez 327166 abortos. Em 2013, esse número foi ultrapassado com um número recorde de 333964 abortos, todos suportados por financiamento governamental. A decisão ideológica do Google, detentor do monopólio da pesquisa on-line, constitui uma censura gravíssima e uma injustificável arrogância para com todos aqueles que lutam pelo primeiro e mais importante direito de todos: o direito à vida.
in corrispondenzaromana.it
A Google filtra os resultados como parte do "serviço"... enfim.
ResponderEliminarAnyway, de quem usa tudo do google, menos a pesquisa... há sempre o duckduckgo ;)
> https://duckduckgo.com/
Mais seguro, não monotoriza e não filtra.