2. Reflectir durante meia-hora nos pecados em que se cai mais frequentemente; fazer propósitos para o evitar.
3. Fazer leitura espiritual durante 15 minutos, se for impossível fazer meia-hora.
4. Rezar o Terço todos os dias.
5. Se possível visitar o Santíssimo Sacramento todos os dias; e ao entardecer meditar na Paixão de Cristo durante meia-hora.
6. Acabar o dia com o exame de consciência, de todas as faltas e pecados do dia.
7. Todos os meses, fazer uma revisão do mês na confissão (direcção espiritual).
8. Escolher um padroeiro em cada mês, e imitá-lo numa virtude em especial.
9. Fazer uma novena antes de cada grande festa litúrgica.
10. Tentar começar e acabar cada actividade diária com uma Avé-Maria.
Beato Francisco Xavier Seelos
O mais importante é uma pessoa se sentir feliz consigo próprio e deixar de pensar o que é pecado e o que não é, desde que não afecte ou perturbe a liberdade dos outros e que todos se sintam bem e livres. Rezar mais ou menos só traz pressão e muitas vezes não ajuda, a não ser que se seja um autêntico beato e que acredite ferozmente na religião católica, mas será isso que se quer ser?
ResponderEliminarDesde que deixei de ser católico, de rezar, ir à missa, etc etc, toda a minha vida se tornou melhor, mais prática, mais controlada, melhores objectivos e sempre uma visão muito mais clara da realidade. Sou muito mais feliz e livre, e reconheço que sou alguém de bem, de boas intenções, bons amigos, respeitador e generoso.
Bons valores deviam partir da pessoa própria, apesar de todos os valores serem subjectivos, apenas uma coisa neste mundo acho que seja verdade absoluta "a minha liberdade termina onde começa a dos outros", e a partir de esta frase, devemos então gerir que valores damos mais importância para sermos felizes.
Caro Anónimo, o pecado é trocar o eterno pelo instante. Isto é aplicável a todos os momentos da nossa vida. Enganar a mulher não é pecado? É uma coisa virtuosa?
ResponderEliminarRezar é falar com Deus, com Quem me fez, deu a vida por mim e me conhece muito melhor do que eu próprio.
Valores subjectivos não servem para nada. Basta dizer que seguindo a subjectividade dos valores (ou a ausência de pecado) o que Hitler fez poderia ser considerado uma boa coisa. Aliás, quem somos nós para julgar, não é essa a conversa?
ResponderEliminarCompreendo o desabafo de quem fez o primeiro comentário, porque SER SANTO, num MUNDO "de pernas para o ar"--desculpem-me a expressão-- se torna cada vez mais difícil!
Mas, não é isso que Jesus "promete" aos que O seguem?! Claro, que Ele não queria que assim fosse; se, pelo menos, depois da Sua Morte, tivéssemos mudado o rumo, hoje, estaríamos no tal REINO DE PAZ e AMOR, que Ele tanto quis construir com o Seu Exemplo, e deixando-nos TODOS os ingredientes necessários para O pôr em prática.
Contudo, acreditando que a VIDA não acaba aqui, vale apena LUTAR sem relativismos, porque essa subjetividade, que se defende, sem a VERDADEIR REFERÊNCIA que é DEUS, somente nos conduz ao CAOS; e não é isso que temos vindo a assistir? O que ontem era CRIME, hoje, é um DIREITO, que, uma vez legislado, IMPÕE-SE a TODOS, mesmo àqueles que o ABOMINEM como é, neste momento, o ABORTO, a EUTANÁSIA, a IDEOLOGIA DE GÉNERO e outros...com todas as consequências funestas, que daí advêm, destruindo, assim, a TAL BARREIRA que nos levava a respeitar a "liberdade" do outro, porque a lei TUDO permite!
Logo, mesmo sofrendo todo o tipo de afrontas, pelo menos, fiquemos com a sensação de ESTAR DO LADO CERTO, coisa cada vez mais difícil de reconhecer, se a nossa Fé se firmar nos valores mundanos, dada a enorme CONFUSÃO em que vivemos!
E que, como alguém já disse, quando Jesus nos vier BUSCAR, pelo menos, NOS ENCONTRE LUTANDO!!