Era eu um bebé e já a minha mãe me vestia fato de banho
para ir à praia. E na minha infância não era só eu, mas todas as minhas primas,
amigas e colegas do colégio usavam fatos de banho, coloridos e com padrões
variados, para ir à praia ou à piscina. Mas à medida que fui crescendo e entrei
na adolescência, reparei que quase todas as minhas amigas começavam a usar
biquíni. Íamos à praia e já eram muito poucas as que usavam fato de banho: comentava-se,
comparava-se, e havia tal “pressão” (éramos miúdas de 13, 14 anos na altura)
para usar biquíni, que quem ainda usava fato de banho só o podia fazer por
opção própria de não querer entrar na onda.
Claro que eu também me questionei e pensei se queria ou
não comprar um biquíni. Conversei com a minha mãe, com amigas que usavam fato
de banho e com amigas que usavam biquíni e formei eu própria uma opinião. A
primeira conclusão estava à vista: a maior parte das minhas amigas não ficava
favorecida com a mudança, notavam-se quilos a mais e imperfeições próprias da
fase de crescimento. É claro que isto não acontecia com todas, mas no geral o fato
de banho era, sem dúvida alguma, a opção mais elegante.
Um outro motivo, mais racional, foi pensar não pela
negativa – o que não posso mostrar –
mas pela positiva – o que posso e devo mostrar. Olhando para o
corpo humano é fácil perceber que cada parte tem uma função: as pernas e os pés
para andar, as mãos e os braços para trabalhar e certas partes mais íntimas
para questões fisiológicas e sexuais.
Há também partes essenciais que servem para uma actividade
básica do ser humano: a comunicação. Para comunicar precisamos da boca, dos
olhos, dos ouvidos e essa é a primeira parte que deve estar à vista. Quando um ser humano é obrigado a tapar estas
partes (até as burkas têm uma rede para se poder ver e respirar), isso é um
abuso. As mãos, além de serem instrumento de trabalho, são também forma de
comunicação, e por isso também devem estar à vista.
Agora, se olharmos para a maioria dos povos, a tradição é
a de deixar a descoberto as partes com estas funções referidas e áreas
circundantes, mas deixar resguardadas as partes mais íntimas e as zonas mais próximas destas partes. Um
decote acentuado, a zona imediatamente por baixo do peito ou por baixo do
umbigo remetem automaticamente, é inevitável, para a zona íntima que qualquer
mulher quer resguardar. Assim, se eu tapar apenas
as partes que não quero mostrar o
mais provável é que vá chamar a atenção precisamente para essas partes.
Com a chegada de mais um Verão
resolvi trocar ideias com algumas amigas e perguntei a cerca de 20 amigas que
usam fato de banho (dos 16 aos 26 anos) o porquê de preferirem o fato de banho
ao biquíni. As respostas foram muito interessantes e, pelo menos, dão que
pensar. (A maioria destas amigas a quem perguntei são super elegantes, sem
problemas de quilos a mais: usam fato de banho porque querem e não porque
precisam.)
Há uma coisa com a qual todas
concordam: é muito mais elegante. E
além disso, muito mais confortável: várias dizem que se sentem mais à vontade
consigo mesmas e com os outros. Uma delas diz: “É encantador sem ser revelador.
Também é muito mais confortável (comparando com já ter usado biquíni). Uso fato
de banho porque me sinto mais à vontade e sei que os outros à minha volta estão
também mais à vontade, não vêem só pele.” Outra amiga diz que não quer abrir a
sua intimidade a desconhecidos: “se não lhes conto muitas coisas porque são
íntimas minhas, porque hei-de mostrar o meu corpo que revela tanto de mim?” Outra
ainda (de 16 anos!) diz que tal como não é a mesma coisa estar em topless ou de
biquíni, não é a mesma coisa estar de biquíni ou de fato de banho: “acho que é
um sinal de respeito pelas pessoas com quem estou na praia ou na piscina”. Há quem justifique a sua preferência
com três palavras apenas: “elegância, mistério, feminino”. E também há quem se
alongue mais, começando na brincadeira… “Biquíni = soutien/cuecas. Não me imagino
a sair à rua em soutien e cuecas! Fato de banho é muito mais elegante
porque dá a ilusão de termos pernas maiores, diminui a curva na cintura fazendo
com que a medida de peito e de anca sejam a mesma, ou seja, TOP MODELS!”
mas revelando logo as suas verdadeiras razões… “o corpo é a manifestação exterior
e do nosso interior (alma). (…) Devemos evitar qualquer peça que impeça que os
outros nos vejam como pessoas e apenas como corpo. O que acontece é que o
biquíni salienta, aliás pior, põe mesmo em relevo as duas partes que mais nos
identificam como mulheres. E os homens e as mulheres têm maneiras muito
distintas de pensar... É óbvio que não podemos impedir que as pessoas pensem o
que quer que seja, mas podemos prevenir! O fato de banho, ao tapar a barriga, ajuda
a combater imaginação e o desejo de alguns homens... porque grande parte do
problema é esse: o que deixa a desejar. Como já dizia Santa Teresa, 'a imaginação
é a louca da casa'!!!” Finalmente, a Maria que, com 18 anos
acabados de fazer (giríssima e com 1,80 m de altura), acaba de ser convidada
para ser modelo, diz-me “Eu uso fato de banho porque acho que fica mais
elegante e porque expõe menos do meu corpo. E, para além disso, de biquíni
sinto-me de roupa interior”.
Como é óbvio, tenho também muitas amigas que preferem
usar biquíni: fazem-no com más intenções ou com malícia? Tenho a certeza que
não e respeito perfeitamente a opção delas (não deixo de gostar ou admirá-las
um milímetro a menos por causa disso). Não queria era deixar de expor estas
ideias, nas quais se calhar nunca pensaram. Há consequências às quais nós,
raparigas, não somos sensíveis (principalmente no que diz respeito aos rapazes)
e que provavelmente nunca considerámos. Deixo aqui um vídeo do Jason Evert, que
dá ideia de algumas dessas consequências: youtube.com/watch?v=WtzIcz7MOkc.
Para terminar, um último pensamento: tenho a certeza que
todas as raparigas e mulheres, ou pelo menos a maioria, deseja ser vista e
conhecida por aquilo que é: a sua
personalidade, a sua inteligência, etc. A maneira como nos vestimos (cores,
combinações) também dizem algo de nós e é normal que as pessoas olhem para a
nossa roupa e juntem essas impressões à ideia que têm da nossa pessoa. Mas se a
roupa que estou a usar se resume a três pequenos triângulos, é óbvio que as
pessoas vão precisamente olhar para esses triângulos… e aí será difícil que
reparem na nossa inteligência, simpatia ou personalidade.
Olá!
ResponderEliminarEu tenho um blog de modéstia e coincidentemente fiz um post sobre o assunto há alguns dias:
http://modestiaepudor.blogspot.com.br/2014/07/biquini-maio-e-trajes-de-banho.html
Peço a licença de divulgar seu post :)
Muito obrigada,
Letícia
Cara Letícia,
ResponderEliminarMuito obrigado pelo seu comentário. E muito interessante o seu blog, em particular o post sobre o mesmo tema dos fatos de banho.
De facto, muitas pessoas com boa formação Cristã ainda não se apercebeu da diferença (óbvia) entre um fato de banho e biquíni.
Pode divulgar o nosso post claro, mas se puder citar a fonte (senzapagare.blogspot.com) agradecemos!
Boas férias!,
Nuno
Três triângulos... chamam mais a atenção para os "bocadinhos" que tampam do que para o resto que destapam. E agora a minha luta é... o tardoz à vista. Asa delta, fio dental ou o que lhe chamem. Rabo à vista é o que é. E já agora: também tenho um blog. :) :) :) Um blog "fora dos postes", mas um blog...
ResponderEliminarQue vergonha este artigo num blog deste teor. Que radicalismo... Que análise tão pouco fidedigna da realidade! Um fato de banho ordinario incita tanto a imaginação quanto um biquini ordinario. Um fato de banho decente é tão decente quanto um biquini. Mas isto é indiferente, nºao vou perder tempo a discutir a falta de objectividade nesta análise tão absurda das roupas de banho, e tão pouco verídica. O verdadeiramente grave é um blog com conteúdos interessantes,relevantes e importantes ter um post tão hipócrita e irrelevante em rlação aos assuntos que normalmente trata... Francamente, que vergonha! Ass: Francisca
ResponderEliminarEste tema requer muita humildade, para nós, mulheres... Se este tema nos dói de alguma forma e cria alguma impaciência da nossa parte, deixamos de ver a realidade das coisas, em vez de tentarmos ser imparciais e racionais ao tema em questão. E a verdade é que muito boa gente com boa conduta cristã ainda não se deparou, nem lhe suscitou certa sensibilidade, com a falta de pudor que é o biquini face a um fato de banho (decente). Também usei biquini e aos poucos, com a sensibilidade que se ganha face a vários temas da vida interior, começamos a sentirmo-nos expostas, observadas... Porque o nosso corpo é inserparável da alma e traduz o que somos. O pudor é tema do catecismo católico, por isso, não me parece hipocrisia o levantamento desta questão neste blogue.
ResponderEliminar"Anónimo assinado Francisca": vergonha é andar com o corpo ao léu para público ver, não acha?. De biquini, de triquini, de fato de banho ordinário, de tanga, de topless....E não acha que era escusado chamar nomes ofensivos a um post que foi escrito com generosidade, disponibilidade e liberdade de espírito? Não chegava discordar? Para que ofendeu e chamou de nomes?
ResponderEliminarRealmente este post é muito redutor e generalista, apesar de conter algumas verdades. Desilude-me vê-lo num blog que prima(va) pela riqueza e profundidade dos artigos.
ResponderEliminarAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH!!!
ResponderEliminarO post mais hipócrita e idiota de sempre. Parabéns.
Absolutamente ridículo. É a única maneira de descrever este post. Vocês, autores deste blog, devem achar-se donos da verdade e da Igreja, não? Pois são pessoas como vocês, tão cegas e radicais, que trazem "má fama" à igreja. Qual é o problema de andar de bikini? Hein? Ou vão dizer que a Pamela Anderson no Baywatch poderia ter sido canonizada só porque andava de fato de banho? É completamente idiota esta opinião, e concordar com isto só mostra uma inteligência limitada. Manquem-se e calem-se. Vocês são uma vergonha para qualquer católico. Vocês fazem com que manter a postura e a educação perante semelhante estupidez seja complicado, porque não como respeitar gente tão mentecapta.
ResponderEliminarAss.- Luis Costa.
"Assim, se eu tapar apenas as partes que não quero mostrar, o mais provável é que vá chamar a atenção precisamente para essas partes."
ResponderEliminarClaro, faz todo o sentido. O melhor é mesmo não tapar nada, assim não se chama a atenção para nada.
E pensar antes de escrever, não?
AHAHAHHAHAHhahahahahhHAHAHAHAHHAHahhahahhaaaaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhahahha
ResponderEliminarlooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooool
a serio ........ q tal nao irem à praia?? acho muito melhor! pa alem de nao encherem as praias, o q é bom pa nós, tb nao ofendem a deus, o q é optimo pa voces!
A todos os que comentaram,
ResponderEliminarQueria dar três opiniões breves.
1. Acho curioso a intolerância que vejo nos posts dos leitores que discordam do texto. O texto não está nada ofensivo! Aliás, até tem uma frase que diz explicitamente isso:
"Como é óbvio, tenho também muitas amigas que preferem usar biquíni (...) e respeito perfeitamente a opção delas (...)."
O que estes comentários negativos mostram é uma coisa: há certos assuntos nos quais não se podem tocar. Mas isso já o início do blog avisa (a 1ª caixa de texto do lado direito explica bem). Um Cristão é livre por definição, não restringe nunca a liberdade dos outros e sente-se no direito de expressar a sua. A História da Igreja tem exemplos para isto em todos os séculos.
2. É uma pena o anonimato de certos comentadores.
3. Ninguém que discordasse do texto deitou sequer um argumento abaixo. Mais ainda, a tese do texto é apoiada, entre outras coisas, por um *estudo da Universidade de Princeton*. Para isso basta ver o link do Youtube, para uma conferência do Jason Evert.
Com liberdade,
NCB
Caro Luís Costa,
ResponderEliminarAs razões da modéstia existem e são muito interessantes. Veja aqui mais um testemunho de uma rapariga americana "normal":
http://senzapagare.blogspot.pt/2014/07/modestia-o-que-e-isso.html
Se quiser discutir o assunto in loco, tenho todo o gosto. No entanto é preciso estar aberto a que haja opiniões diferentes da nossa, senão não tem interesse discutir seja o que for.
Contacte-me para: senzapagareblog@gmail.com
Apaguei o seu 2º comentário, posso dar-lhe as razões via mail também.
Bom fim-de-semana!,
NCB
"Um Cristão é livre por definição". Isso quer dizer que eu não sou Cristão, ou que não me encontro definido?
ResponderEliminarEnviei-lhe e-mail. Aguardo justificação para a censura.
Luis Costa
Percebe-se que este artigo possa ferir/irritar/chatear pessoas das mais diversas maneiras. Pessoalmente gostei bastante do tom carinhoso e generoso com o qual a autora aborda a questão. Nota-se que quer ajudar e dar a sua opinião.
ResponderEliminarHá, no entanto, uma lacuna à volta disto tudo. Esquecemo-nos do fio condutor mais influente na nossa sociedade. O tempo. O tempo é essencial aqui. Se as cristãs como a Leonor tivessem tido blogs há dois séculos poderiam ter feito a mesma análise mas a falar mal dos fatos de banho. Antigamente as mulheres usavam uma quantidade de roupa maior para tomar banho na praia. É só ir à internet e pesquisar. Penso que isto debilita qualquer tentativa de criticar o bikini; porque o próprio fato de banho constitui ou constituiria, se tivéssemos cristãs do século XIX ainda vivas para vir cá comentar, uma falta de pudor e de prudência.
Espero ter sido claro. Se olharmos para trás, podemos ser nós os que estamos errados. Mas não interessa encontrar o errado e o certo. No meio é que está a virtude.
Antes de mais queria dar os parabéns à Leonor pelo artigo escrito, e aos criadores deste blog pois não se deixam levar pela "evolução" dos tempos que nem sempre está de acordo com o que é o correcto.
ResponderEliminarEm segundo lugar queria apenas recordar que esta questão não se limita a uma questão de ser ou não católico mas sim de respeito por nós mesmos (pelo nosso corpo) e pelos outros. penso que o artigo esclarece estes pontos portanto sugiro que antes de criticar se leia com atenção o que está escrito!
Muito obrigada,
Teresinha Gala
Olá a todos!
ResponderEliminarO texto está muito bom e fresco. Parabéns! Reconheço que a imagem que um fato-de-banho passa é, sem dúvida, melhor do que a de um bikini.
Mas, uma vez mais continuo sem perceber a ideia "fato-debanho bom, bikini mau".
Tudo bem, o fato-de-banho tapa a barriga e é mais elegante, mais clássico. De qualquer forma, decote, costas, coxas e afins continuam à mostra. A sombra de alguém de fato-de-banho ou de bikini é a mesma.
Percebo que seja melhor, repito, mas revela também, demasiado, na minha opinião. Não garante que os outros homens que estão na praia fiquem livres de tentações, como parece quererem transmitir no texto. Não é garantia de nada, é um mal menor, para mim.
Não proponho nenhuma solução para o problema da "moral das praias/piscinas públicas".
Apenas posso adiantar que só uso fato-de-banho se estiver só com familiares directos (pais, irmãos, primos).
Não quero impor nada nem sugerir nada; foi apenas um desabafo sobre um problema que também tento resolver na minha vida.
Beijinho!
Boa tarde:
ResponderEliminarEu uso fato de banho por opção, uma vez que o biquíni não me favorece. Mas há biquínis e biquínis, se formos a ver, há biquínis muito decentes e lindos, e há aqueles que parecem três bocaditos de pano que, na minha opinião, mais vale andarem nuas, mal por mal, e topless e tangas, isso é muito provocador, aqui na Europa, mas na América latina não é bem assim, Vivi 20 anos na Venezuela, não fazem topless, mas andam de tangam e bocadinhos de pano, mas ninguém se importa, os homens nem ligam, por isso vai da consciência de cada um e em que parte do mundo estão...
Nem biquini nem fato de banho, os dois sao indecentes e imodestos, impróprios para uma cristã! Ninguem mais conhece e ninguem maIs fala sobre modéstia crista. O próprio ambiente de praia ou piscina é improprio a um verdadeiro cristão. Propicio a todo género de pecados (a começar pelo dos olhos e da carne). As praia hj sao mal frequentadas e os corpos estão todos expostos, quase nus (nudez socialmente aceita), sem falar no topless. Para maiores detalher ver:
ResponderEliminarhttp://teusvestidos.wordpress.com/2011/02/18/verao-e-roupa-de-praia-as-sugestoes/
quem tiver ouvidos que ouça!
Grande artigo: que clareza e objectividade. muitos parabéns Leonor!! Gostava ainda de felicitar os promotores deste blog, que é tão interessante e também de apelar à boa educação e civismo das pessoas nos comentários que fazem. Muito obrigada! Teresa
ResponderEliminarOlá a todos!
ResponderEliminarMuitos parabéns pelo artigo, por ser tão fresco e actual.
Reconheço que um fato-de-banho transmite uma imagem muito distinta da de um bikini, uma imagem melhor, mais elegante e clássica.
No entanto, continuo sem conseguir aceitar o código "fato-de-banho bom, bikini mau". É verdade que um fato-de-banho tapa a barriga, mas decote, costas, coxas e afins continuam descobertos.
Repito, concordo que seja melhor, mas não considero que resolva todos os problemas, nem livra os homens em redor de tentações, como às vezes querem fazer passar. Não é garantia de nada, mas apenas um mal menor, na minha opinião. A sombra de uma mulher de bikini ou de fato-de-banho é igualzinha.
Não tenho nenhuma solução para este "problema moral das praias/piscinas públicas", como muitos lhe chamam. Uso fato-de-banho se estiver só com pais e irmãos.
Não prentendo impor nada nem propor nada, sequer. Apenas partilho uma luta que também tento resolver. Acho que é daqueles assuntos que vale a pena ver com Deus, pedir conselho a um director espiritual e não discutir com todos a toda sobre fato-de-banhoVSbikini - é inútil.
T.M.
O que diria o Papa Francisco do proselitsimo do Luis Costa? A diferenca e' que este blog faz proselitismo para a doutrina catolica, confirmada pela Verdade que e' Jesus Cristo, o Luis Costa faz proselitismo para as suas ideias.
ResponderEliminarO que diria o Papa Francisco do proselitsimo do Luis Costa? A diferenca e' que este blog faz proselitismo para a doutrina catolica, confirmada pela Verdade que e' Jesus Cristo, o Luis Costa faz proselitismo para as suas ideias.
ResponderEliminarCaro João, acho, no mínimo, indelicado esse juízo que faz sobre o que motiva o meu pretenso proselitismo. E um "snap judgement" desse calibre não me parece muito coerente com o princípio cristão "não julgueis e não sereis julgados". Quem acha o João que é para dizer que as minhas ideias não são motivadas pela acérrima defesa da doutrina Católica? Quem acha o João que é para me julgar dessa forma? Quem acha o João que é para escrever com semelhante altivez, "olhando" de cima para toda a gente? Cuide-se, ou no dia do juízo final vai ter muito por que responder perante o Criador.
ResponderEliminarLuís Costa
Caros todos,
ResponderEliminarEm primeiro lugar, considero lamentável os comentários demasiado depreciativos e até ofensivos que aqui surgem no seguimento desta publicação. Não vejo razão para tal.
Em segundo lugar, quero dar os Parabéns à Leonor pelo artigo. Está extremamente bem escrito, não está minimamente ofensivo nem julgador para ninguem. Transmite apenas um ponto de vista e uma opção que é concerteza partilhada por imensas raparigas.
Calculo que a maioria das pessoas que seguem este blog são católicas e sinceramente espanta-me todas estas reações negativas. Ou eu estou muito errado e longe da realidade ou o que vejo aqui é um ponto de vista e várias razões de uma como uma mulher se pode apresentar de uma forma simples e elegante na praia ou numa piscina. Não pretende ofender ninguém.
Nomes como "radicais" ou "cegos", entre outros, parecem-me extremamente exagerados.
Por último, aproveito para felicitar o trabalho das pessoas que diariamente postam neste blog não só artigos de opinião, como orações, frases do dia e várias notícias da nossa atualidade religiosa.
Como católico, ajuda-me imenso diariamente.
Muito Obrigado,
Pedro Tomás
Pedro Tomás,
ResponderEliminarMuito obrigado pelo comentário tão simpático!
-------
Luís Costa,
Fico à espera da resposta no mail!
-------
T.M.,
Ponto de vista interessante.
Recomendo-lhe o blog do Jason Evert que fala muito sobre este tema da modéstia para raparigas:
http://chastityproject.com/?s=modesty
--------
A todos as outras pessoas que por aqui comentaram, muito obrigado também!
E obrigado pelos elogios ao blog!
Sem os seus leitores, que não páram de aumentar, o Senza Pagare não tinha interesse.
Boas férias!,
NCB
Senhor Luis Costa, se estivesse realmente preocupado com julgamentos nao teria vindo para aqui julgar tudo e todos, chegando ao ponto de tentar contrapor o que se faz neste blog ao que diz o Papa Francisco.
ResponderEliminarAs suas acusacoes valem o mesmo do que a logica das mesmas, ou seja, zero.
Acusacoes demagogicas podem funcionar com muita gente, mas aqui serao sempre denunciadas como falaciosas, para o seu proprio bem e de todos os que os leem.
Caro João, eu não me preocupo com os julgamentos. Preocupo-me com a presunção e o radicalismo que os motiva.
ResponderEliminarE já agora gostava de perceber porque é que a minha acusação é demagógica e a sua não? Dois pesos e duas medidas?
Para que conste, eu ainda vi no facebook um Sacerdote a criticar o radicalismo deste post quando o publicou. Claro que depois eliminou o post e, por conseguinte, os comentários, como convém. Ou os Sacerdotes que não concordam consigo são pessoas com "lógica zero" e uns completos demagogos?
Aprenda com o seu amigo Nuno. Apesar de claramente divergirmos, ele tem sempre sabido ser correcto e educado.
Luís Costa
Senhor Luís Costa, que não se preocupa com julgamentos já se percebeu, pela maneira como os distribui de forma leviana.
ResponderEliminarQuando diz que este blog está em desacordo com o Papa Francisco no proselitismo que faz, que se resume a fazer apologia católica, então o seu proselitismo nesta caixa de comentários também estaria errado, quando nos tenta convencer que a sua opinião é que está certa. Ou há proselitismo de primeira e proselitismo de segunda?
O post não foi apagado no Facebook por mim, mas pelo administrador da página em questão, que ao mesmo tempo é o sacerdote a que o Senhor Luís se refere. E o problema não foi de concordância ou discordância com o conteúdo, mas sim que não se tratava de actualidade religiosa (o tema do grupo). Levantar falsos testemunhos não é bonito.
Obrigado pelo conselho. De facto, aprendo muito com o Nuno, é um bom amigo.
muito bom. Gostei muito do texto e viva ao biquini e à elegância!!
ResponderEliminarlol
ResponderEliminarTenho visto na praia "coisas" de um gosto duvidoso para não dizer autenticas aberrações, mas enfim é a minha opinião e vale o que vale. Não vi este artigo como uma critica a quem usa bikini, mas sim uma chamada de atenção para a consciência pessoal de cada um e apenas isso. A mim faz-me muita confusão, ver na praia crianças (6,8,10 anos) de bikini com unhas pintadas, será que os papas tem assim tanta vontade de as ver crescer antes de tempo. Não gostam de as ver apenas como crianças que são? É que é isso que elas são, CRIANÇAS!!! Fica aqui um artigo que de religioso nada tem e de moral muito menos.
ResponderEliminarCumprimentos
http://activa.sapo.pt/belezaesaude/2014-07-29-Bikini-bridge-a-nova--e-perturbadora--moda-corporal-do-verao