«Confio absolutamente na cultura africana; confio absolutamente na fé de África e estou certo de que a África vai salvar a família, que a África salvará a Igreja. Assim como África salvou a Sagrada Família também agora, nesta época moderna, salvará a família humana.»
Notem que ele não está apenas a falar ao seu povo, pois é Cardeal de toda a Igreja.
Estas declarções contrastam com outras do Cardeal Kasper, que no ano passado chegou a sugerir que o melhor católico africano é o africano calado. Os discípulos de Kasper têm tanto medo que já passaram ao ataque. O Fundo Católico Suíço Quaresmal (Fasternopfer) aliou-se à associação homossexual Fundação Arcus para tentar silenciar os bispos africanos durante a segunda parte do Sínodo da Família de Outubro.
Dizem expressamente que querem reagir:
«à influência extremamente negativa dos bispos da África Ocidental no documento final do Sínodo da Família 2014, considerando importante apresentar as vozes dos católicos LGBT desta região para ganhar uma maior atenção.»
Para isso utilizaram o European Forum of LGBT Christian Groups – um fórum europeu de grupos cristãos LGBT - para onde estão enviando fundos para a produção de um documentário contra os bispos africanos e o ensinamento da Igreja e documentos de apoio e actividades de lobby.
Se calhar é por acaso, mas o presidente do conselho do Fasternopfer é o bispo de Basileia, Msgr. Gmur, que foi um dos participantes do tão falado «Sínodo Sombra».
Talvez seja melhor seguir o conselho do Primado da Irlanda, Msgr. Martin, que na novena nacional de Nossa Senhora de Knock convidou a rezar o Terço todos os dias nos 50 dias que faltam para o Sínodo.
adaptado de De Lapsis (blog de Info Catolica)
gostaria muito que o santo padre clarificasse esta questao de uma vez o quanto antes reina uma grande confusao doutrinal dentro da igreja
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