Um tema muito refrescante e constante do sínodo foi a inclusão. A Igreja, a nossa família espiritual, recebe toda a gente, especialmente os que se possam sentir excluídos. Entre esses excluídos, tenho ouvido comentar entre os padres sinodais e outros, estão os solteiros, os que sentem atracção pelo mesmo sexo, os casados, os viúvos, os emigrantes, os que têm deficiências, os idosos, os sem-abrigo e as minorias raciais e étnicas. Na família da Igreja amamo-los, recebemo-los e precisamos deles.
Posso sugerir também que agora há uma nova minoria no mundo e até mesmo na Igreja? Estou a pensar naqueles que, apoiando-se na graça e misericórdia de Deus, lutam pela virtude e fidelidade: os casais que - dado o facto de que, pelo menos na América do Norte, só metade das pessoas recebem o sacramento do matrimónio - se aproximam da Igreja pelo sacramento; casais que, inspirados pelos ensinamentos da Igreja de que o casamento é para sempre, têm perseverado através de obstáculos; casais que aceitam muitos bébés como dons de Deus; um rapaz e uma rapariga que decidiram não viver juntos até se casarem; uma pessoa que sente atracção por pessoas do mesmo sexo e decide ser casta; um casal que decidiu que a mulher ia sacrificar uma carreira profissional promissora para ficar em casa e educar os seus filhos.
Estas pessoas maravilhosas sentem-se muitas vezes uma minoria, certamente na cultura de hoje, mas também às vezes na Igreja! Eu acredito que são muitos mais do que pensamos, mas, dada a pressão dos dias de hoje, muitas vezes sentem-se excluídos.
Estas pessoas maravilhosas sentem-se muitas vezes uma minoria, certamente na cultura de hoje, mas também às vezes na Igreja! Eu acredito que são muitos mais do que pensamos, mas, dada a pressão dos dias de hoje, muitas vezes sentem-se excluídos.
Onde é que eles recebem apoio e motivação? Da televisão? Das revistas ou jornais? Dos filmes? Da Broadway? Dos seus colegas? Esqueçam!
Eles olham para a Igreja, para nós, à procura de apoio e motivação, um sentido acolhedor de inclusão. Não os podemos desiludir!
in cardinaldolan.org
Resolvi trilhar no caminho da Santidade a partir de fevereiro de 2013. Deixei a minha vida de homoafetivo definitivamente. Com a vida em castidade passei a perceber que a felicidade é concreta e real. Agora vivo para levar a palavra de Deus por onde ando.
ResponderEliminarClaro que merecem todo o apoio da Igreja .
ResponderEliminarContudo aqueles casais ou membros de casais que viram o casamento desfazer-se e permanecem na fidelidade ao seu compromisso damiliar mas a viverem sós também merecem que, tal como ensinou Jesus Cristo, não sejam vitimas de excepções e descriminações pela própria Igreja.
Diria mesmo que nada me repugnaria que em alguns casos a estes divórcios se concedesse o direito à nulidade do Sacramento e que quem continuasse fiel na sua fé e amor a Deus podesse contrair novamente o Sacramento do Matrimónio e não ficasse condenado/a a excomunhão se desejasse fazer nova família com o compromisso da indissolubilidade do amor no casal e filhos e por isso a Deus.
Lindo seu comentário. Eu sempre fui e sou fiel a Deus. Era ministra dentro da Igreja, que amo e respeito, mas fui infeliz no meu casamento. Alguns padres já disseram poder ser questão de nulidade. Após ter divorciado não tive mais ninguém. Até realmente encontrar o amor verdadeiro e fiel novamente. Hoje sou respeitada, valorizada e amada cm fidelidade e infelizmente não posso receber Jesus na comunhão. Choro todas as vezes que vou a Santa Missa, tamanha a saudade de receber Jesus. Continuo amando minha igreja e principalmente amando a Jesus e o anunciando. E continuo a espera da misericórdia da Igreja refletindo a do próprio Cristo. A Igreja é onde habita Cristo e nela há lugar para todos!
EliminarHá esperança.
ResponderEliminarConcordo contigo Kleber Henrique.
ResponderEliminarGraças a Deus
Há esperança