segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Os confessionários não são peças de museu


1 comentário:

  1. Não deveriam ser, de facto. É uma pena que em Portugal, na maior parte das igrejas, mesmo nas mais frequentadas (com honrosas excepções), não haja sacerdotes disponíveis dentro dos mesmos para ouvirem confissões a horas previamente estabelecidas e que, ao invés, em muitas outras, os confessionários mais não sejam do que lugares de arrecadação de apetrechos de limpeza.

    A confissão deve ser tão privada e anónima quanto seja possível, e os confessionários são o meio ideal para se obter esse desiderato. Recordo-me de em Espanha de haver visto confessionários que são autênticos "roupeiros" com portas de entrada distintas para o confessor e o penitente, comunicando ambos exclusivamente pela exígua grade que separa ambos.

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