S. Tomás era o chanceler do Reino, um dos homens mais poderosos de Inglaterra, quando o Rei Henrique VIII declara a sua desobediência ao Papa, depois deste ter negado o pedido de anulação do seu casamento legítimo para casar com Ana Bolena. Henrique VIII decide então criar a Igreja de Inglaterra (Anglicana), da qual era o chefe supremo, um acto cismático em relação à Igreja Católica.
S. Tomás decidiu ser fiel a Deus e à verdade, opondo-se à decisão do Rei, sendo por isso preso e decapitado. Esta é a dramatização desse momento em que morreu mártir.
Que S. Tomás, patrono dos governantes, interceda pelos nossos políticos, para que sejam fiéis a Deus e à verdade, sem medo de assumir as consequências dessa luta heróica.
Tradução e legendas: Raimundo Santos
Que choque emocional e de prova de Fé! Sangue de Mártires é a semente dos cristãos.
ResponderEliminar"o Estadista inglês pôs a sua actividade pública ao serviço da pessoa, sobretudo dos débeis ou pobres; regulou as controvérsias sociais com fino sentido de equidade; tutelou a família e defendeu-a com valoroso empenho; promoveu a educação integral da juventude. O seu profundo desdém pelas honras e riquezas, a humildade serena e jovial, o sensato conhecimento da natureza humana e da futilidade do sucesso, a segurança de juízo radicada na fé conferiram-lhe aquela confiança e fortaleza interior que o sustentou nas adversidades e frente à morte. A sua santidade refulgiu no martírio, mas foi preparada por uma vida inteira de trabalho, ao serviço de Deus e do próximo."
ResponderEliminarS. Tomás Moro interceda pelos nossos políticos. Só?
ResponderEliminarE pela atual Igreja, que mesmo sem ser perseguida, toma a primazia e trai a Palavra de Deus, com todo o tipo de " nulidades" e doutrinas confusas, que fomentam o adultério.
ResponderEliminarMas de quantos Tomás Moro, precisamos hoje?
Não existe a forca, a guilhotina, mas com meios mais sofisticados, e, pior, dentro da própria Igreja, os carrascos da Palavra de Deus, infelizmente, continuam!
Uns de forma velada...mas outros, como lobos devoradores, continuam a confundir, destruindo...a insultar, a caluniar-rígidos- a marginalizar, aqueles que, mesmo a custo, lá se vão esforçando por ser fiéis, com esforço redobrado, por causa de todas essas contradições!
E nem de propósito, também, hoje, celebramos S. João Batista, que foi assassinado pelo mesmo motivo.
Que ele interceda pela Igreja atual, porque, sempre, que o Evangelho fala sobre o divórcio e o adultério, TODOS os Sacerdotes, simplesmente, ignoram e omitem, não tocando no assunto, durante as Homilias. E como isso se passa em várias Missas e em várias paróquias, já acredito que possam, até, ser ordens Superiores!
Mas quantos Pilatos tem este vigésimo-21- Século!--palavras de Jesus, no Evangelho como me foi revelado, de Maria Valtorta.