O Latim é o idioma perfeito para a Missa. É a língua da Igreja, que nos permite melhor fazer oração verbal sem distracções.
Como sabem, o propósito da Missa é rezar e estar associados à crucifixão e ao glorioso banquete de que participamos na Sagrada Comunhão. Ele está ali. No entanto, muito disto se deteriora com o vernáculo.
Durante a Missa em Latim, tens um missal para se quiseres segui-La na tua língua. É quase mística. Isto dá-te uma consciência dos Céus. Da incrível humildade de Deus que se manifesta em forma de pão e vinho.
O amor que Ele teve por nós e o Seu desejo de permanecer connosco até ao fim dos tempos é simplesmente impressionante. Podes concentrar-te nesse amor, porque não te distrais com a tua própria língua. Podes ir a qualquer parte do mundo e saber sempre o que está a acontecer. É contemplativo, porque à medida a que a Missa se desenrola, podes fechar os olhos e visualizar o que realmente sucede. [O Calvário.] Podes senti-lo.
Podes olhar para o Oriente e dar-te conta de que Deus chegou e está realmente presente. Com o sacerdote voltado para o povo, é apenas algo entre o povo e o sacerdote. Muitas (demasiadas) vezes é só uma espécie de get-together (encontro de amigos) e Jesus é quase esquecido.
O amor que Ele teve por nós e o Seu desejo de permanecer connosco até ao fim dos tempos é simplesmente impressionante. Podes concentrar-te nesse amor, porque não te distrais com a tua própria língua. Podes ir a qualquer parte do mundo e saber sempre o que está a acontecer. É contemplativo, porque à medida a que a Missa se desenrola, podes fechar os olhos e visualizar o que realmente sucede. [O Calvário.] Podes senti-lo.
Podes olhar para o Oriente e dar-te conta de que Deus chegou e está realmente presente. Com o sacerdote voltado para o povo, é apenas algo entre o povo e o sacerdote. Muitas (demasiadas) vezes é só uma espécie de get-together (encontro de amigos) e Jesus é quase esquecido.
Madre Angélica in 'Little Book of Life Lessons and Everyday Spirituality'
É um simples encontro de amigos?
ResponderEliminarNa verdade, não é isso que defendem os protestantes, que nem nos Sacramentos acreditam?
E andamos nós Católicos a copia- los!