Aí está algo que costuma faltar referir durante a preparação para o casamento. Esse é o caminho e destino do Homem. Caminhar para Deus, que é o príncipio e fim de tudo. Depois cada um segundo a sua vocação poderá seguir a via religiosa, sacerdotal ou matrimonial. Em todos estes caminhos o fim é o mesmo. Nos dois primeiros a união é com a Igreja, no segundo são dois filhos de Deus que se unem para criar as novas gerações que também percorrerão estes caminhos. Nestes caminhos é necessário alimentar a fé, a esperança e a caridade, tendo o fim sempre no coração, de forma a ultrapassar as dificuldades, a monotonia e a rotina. Alimentar também o amor, que se inicia e desenvolve com o amor a Deus sobre todas as coisas. Segurar bem a Cruz, pois ela também faz parte do caminho e muitas vezes é necessário carregar. O venerável Fulton Sheen tem uns textos sobre o matrimónio muito interessantes, na net é possível encontrar, alguns estão até disponíveis em audio.
Parece-me bem, no entanto pelo seguro a afirmação deveria ser feita antes do casamento, infelizmente nem sempre os católicos se apaixonam por católicos/ crentes e facto é que muitos não querem ir para o céu. _Eu não quero ser santo(a) ainda há dias me diziam. Ou eu não acredito no céu. Hoje fiquei abismada à minha volta a maioria católicos, vejo-os a muitos na igrejas , mas quando surgiu uma discussão sobre determinada situação/tema, verifiquei que praticamente a maioria, diria todos excepto uma que se não manifestou, defendiam ideias totalmente divergentes da Igreja ou seja da fé que supostamente defendem. Acreditam os espíritos, já frequentaram sessões, acreditam na reencarnação e teorias afins e nem sabem bem o que a Igreja defende. Para mim achei um escândalo perceber que muitos dos que andam na Igreja, nem a conhecem. Portanto entre os não crentes e os crentes, encontrar alguém para "caminhar connosco para o Céu" só pode ser um milagre. Se nem os padres nos ajudam a caminhar para o céu, mas muitos para o inferno, em vida e depois desta, quando mais os outros...
@ católico, mas pouco: ai de mim que tenho a infelicidade de só me apaixonar por não católicos... salvo raras excepções, o modelito de rapaz católico e bom esposo entedia-me profundamente.
Mas será que não é precisamente junto dos não crentes que devemos estar?
@ acho que está enganada, os católicos não são assim tao certinhos! Ou serei e eu que os desalinho? Ai de mim, Deus me livre! Não imagina o que é despentear um cabelo penteado milimetricamente… e arrancar uma roupa que não se amarrota? E tirar os óculos a um curioso dedicado? Está enganada estes são os menos entediantes. Cansei há muito de homens irreverentes e problemáticos, malcriados ou machistas, dominadores e possessivos … sabe que esse tipo satura? Aquestão está nas excepções, é preciso ter atenção … Agora só já quero um perfeito, encomendado ao Céu, espero sentada sem problemas que tive uma vida agitada… Agora falando mais sério… deve estar junto dos não crentes, supostamente para evangelizar, e não para a desevangelizarem, não os evangeliza a namorar ou a casar, e daí nunca se sabe, que o sexo faz milagres até converte homens, mas por pouco tempo, só o amor faz verdadeiros milagres. Ainda assim eu jogava pelo seguro não fosse ter um fardo para o resto da vida, ser catequista do meu marido não teria paciência de maneira nenhuma.
Realmente, só o AMOR faz verdadeiros milagres! Mas que tipo de amor? É que, hoje, sabemos bem, qual o conceito de amor que se defende. Eu penso, que a necessidade de ambos--cônjuges-- praticarem a mesma Fé é necessária porque, para além de professarem os mesmos Valores, ambos pretendem atingir a mesma meta: um ateu nunca acreditará numa Vida Espiritual, depois da morte e muito menos num Deus Pai, que, por AMOR, nos aponta REGRAS, capazes de nos conduzir até ELA! Assim como, nunca aceitará a imolação, por um BEM MAIOR; à mínima contrariedade vem o EU, depois EU e sempre EU; não é essa a teoria das Novas Eras? A Santidade que Deus EXIGE é MUITO, mas MUITO difícil de alcançar e de viver, mas a Esperança de que existe ALGUÉM--Deus-- que TUDO vê e que fará JUSTIÇA, nem que seja somente no Céu, dá uma FORÇA ENORME! É que Tudo passa...e só Deus permanece! Para não falar já, no reverso da medalha, que pode ser a CONDENAÇÃO ETERNA! E ninguém melhor para nos ajudar a entender tudo isto, a vida de algumas Santas, como Santa Rita de Cássia, que se ANULOU, completamente, em função do AMOR que sentia pelo marido, sofrendo toda a espécie de humilhações e até de violência física, mas para que ele se CONVERTESSE--porque, literalmente, o AMAVA-- e, logicamente, mudasse, evitando assim condenar-se, também, ao mesmo tempo que preservava os filhos. E que fez Deus?--Claro, isto para quem ACREDITA! Levou-os para Ele ainda adolescentes, e intuímos, pelos acontecimentos, que o marido também foi "levado", antes que cometesse males ainda piores. Logo, daqui se depreende, que ser CRISTÃO é MESMO ser mártir, mas em todas as circunstâncias; e que o Verdadeiro Amor somente tem PODER, se alicerçado no AMOR A DEUS! Só que, num mundo, completamente seduzido pelo Bem Estar, pelo materialismo, pelo egoísmo e egocentrismo, pelo erotismo e por toda a qualidade e ISMOS, cada vez mais difícil se torna entender DEUS e muito menos AMÁ-LO! E assim, caminhamos a passos largos, para a nossa destruição.
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Aí está algo que costuma faltar referir durante a preparação para o casamento.
ResponderEliminarEsse é o caminho e destino do Homem. Caminhar para Deus, que é o príncipio e fim de tudo.
Depois cada um segundo a sua vocação poderá seguir a via religiosa, sacerdotal ou matrimonial. Em todos estes caminhos o fim é o mesmo. Nos dois primeiros a união é com a Igreja, no segundo são dois filhos de Deus que se unem para criar as novas gerações que também percorrerão estes caminhos.
Nestes caminhos é necessário alimentar a fé, a esperança e a caridade, tendo o fim sempre no coração, de forma a ultrapassar as dificuldades, a monotonia e a rotina. Alimentar também o amor, que se inicia e desenvolve com o amor a Deus sobre todas as coisas.
Segurar bem a Cruz, pois ela também faz parte do caminho e muitas vezes é necessário carregar.
O venerável Fulton Sheen tem uns textos sobre o matrimónio muito interessantes, na net é possível encontrar, alguns estão até disponíveis em audio.
Parece-me bem, no entanto pelo seguro a afirmação deveria ser feita antes do casamento, infelizmente nem sempre os católicos se apaixonam por católicos/ crentes e facto é que muitos não querem ir para o céu. _Eu não quero ser santo(a) ainda há dias me diziam. Ou eu não acredito no céu. Hoje fiquei abismada à minha volta a maioria católicos, vejo-os a muitos na igrejas , mas quando surgiu uma discussão sobre determinada situação/tema, verifiquei que praticamente a maioria, diria todos excepto uma que se não manifestou, defendiam ideias totalmente divergentes da Igreja ou seja da fé que supostamente defendem. Acreditam os espíritos, já frequentaram sessões, acreditam na reencarnação e teorias afins e nem sabem bem o que a Igreja defende. Para mim achei um escândalo perceber que muitos dos que andam na Igreja, nem a conhecem. Portanto entre os não crentes e os crentes, encontrar alguém para "caminhar connosco para o Céu" só pode ser um milagre. Se nem os padres nos ajudam a caminhar para o céu, mas muitos para o inferno, em vida e depois desta, quando mais os outros...
ResponderEliminar@ católico, mas pouco: ai de mim que tenho a infelicidade de só me apaixonar por não católicos... salvo raras excepções, o modelito de rapaz católico e bom esposo entedia-me profundamente.
ResponderEliminarMas será que não é precisamente junto dos não crentes que devemos estar?
@ acho que está enganada, os católicos não são assim tao certinhos! Ou serei e eu que os desalinho? Ai de mim, Deus me livre! Não imagina o que é despentear um cabelo penteado milimetricamente… e arrancar uma roupa que não se amarrota? E tirar os óculos a um curioso dedicado? Está enganada estes são os menos entediantes. Cansei há muito de homens irreverentes e problemáticos, malcriados ou machistas, dominadores e possessivos … sabe que esse tipo satura? Aquestão está nas excepções, é preciso ter atenção … Agora só já quero um perfeito, encomendado ao Céu, espero sentada sem problemas que tive uma vida agitada… Agora falando mais sério… deve estar junto dos não crentes, supostamente para evangelizar, e não para a desevangelizarem, não os evangeliza a namorar ou a casar, e daí nunca se sabe, que o sexo faz milagres até converte homens, mas por pouco tempo, só o amor faz verdadeiros milagres. Ainda assim eu jogava pelo seguro não fosse ter um fardo para o resto da vida, ser catequista do meu marido não teria paciência de maneira nenhuma.
ResponderEliminarRealmente, só o AMOR faz verdadeiros milagres!
ResponderEliminarMas que tipo de amor? É que, hoje, sabemos bem, qual o conceito de amor que se defende.
Eu penso, que a necessidade de ambos--cônjuges-- praticarem a mesma Fé é necessária porque, para além de professarem os mesmos Valores, ambos pretendem atingir a mesma meta: um ateu nunca acreditará numa Vida Espiritual, depois da morte e muito menos num Deus Pai, que, por AMOR, nos aponta REGRAS, capazes de nos conduzir até ELA! Assim como, nunca aceitará a imolação, por um BEM MAIOR; à mínima contrariedade vem o EU, depois EU e sempre EU; não é essa a teoria das Novas Eras?
A Santidade que Deus EXIGE é MUITO, mas MUITO difícil de alcançar e de viver, mas a Esperança de que existe ALGUÉM--Deus-- que TUDO vê e que fará JUSTIÇA, nem que seja somente no Céu, dá uma FORÇA ENORME! É que Tudo passa...e só Deus permanece! Para não falar já, no reverso da medalha, que pode ser a CONDENAÇÃO ETERNA!
E ninguém melhor para nos ajudar a entender tudo isto, a vida de algumas Santas, como Santa Rita de Cássia, que se ANULOU, completamente, em função do AMOR que sentia pelo marido, sofrendo toda a espécie de humilhações e até de violência física, mas para que ele se CONVERTESSE--porque, literalmente, o AMAVA-- e, logicamente, mudasse, evitando assim condenar-se, também, ao mesmo tempo que preservava os filhos. E que fez Deus?--Claro, isto para quem ACREDITA! Levou-os para Ele ainda adolescentes, e intuímos, pelos acontecimentos, que o marido também foi "levado", antes que cometesse males ainda piores.
Logo, daqui se depreende, que ser CRISTÃO é MESMO ser mártir, mas em todas as circunstâncias; e que o Verdadeiro Amor somente tem PODER, se alicerçado no AMOR A DEUS!
Só que, num mundo, completamente seduzido pelo Bem Estar, pelo materialismo, pelo egoísmo e egocentrismo, pelo erotismo e por toda a qualidade e ISMOS, cada vez mais difícil se torna entender DEUS e muito menos AMÁ-LO!
E assim, caminhamos a passos largos, para a nossa destruição.