1. Ninguém se arrepende de se confessar, tenha sido fácil ou difícil
Pergunta a qualquer católico praticante, ele dirá que a confissão é uma das melhores coisas de se ser católico. A paz de limpar tudo para trás, de admitir a culpa e de ouvir que estás perdoado mesmo daqueles pecados é indescritível. Recorda que não são os teus pecados que dizem que tu és. Porém, eles vão continuar a moer-te até que Cristo os apague na confissão.
Pergunta a qualquer católico praticante, ele dirá que a confissão é uma das melhores coisas de se ser católico. A paz de limpar tudo para trás, de admitir a culpa e de ouvir que estás perdoado mesmo daqueles pecados é indescritível. Recorda que não são os teus pecados que dizem que tu és. Porém, eles vão continuar a moer-te até que Cristo os apague na confissão.
2. Não interessa há quanto tempo não te confessas
A Bíblia – ou melhor, Jesus – diz, “Digo-vos Eu: haverá mais alegria no Céu por um só pecador que se converte, do que por noventa e nove justos que não necessitam de conversão” (Lc 15,17). Garanto que não interessa quando foi a última confissão. O padre não te vai acusar e dizer "com que então andaste fugido, hem? Vai-te embora daqui!". Pelo contrário, quanto mais afastado tiveres estado, mais feliz vai ficar ao ver-te voltar. Se não sabes muito bem como é que é isso de te confessares, podes ler, descarregar, imprimir material que possa ajudar, nomeadamente exames de consciência.
Ou então ir à confissão, e dizeres ao padre que.não fazes lá muita ideia do que é tens que fazer. Vai-te confessar e diz ao Padre que não fazes ideia do que estás a fazer. Vais ver que ele até vai ficar contente por te poder ajudar. Acredita que foi o que eu fiz nos meus dois primeiros anos como católico, porque eu era demasiado preguiçoso para aprender o que é que tinha de fazer para me confessar como deve ser. Nunca me repreenderam. Para além disso é costume as orações estarem numa folha no confessionário que lá puseram para nossa ajuda.
A Bíblia – ou melhor, Jesus – diz, “Digo-vos Eu: haverá mais alegria no Céu por um só pecador que se converte, do que por noventa e nove justos que não necessitam de conversão” (Lc 15,17). Garanto que não interessa quando foi a última confissão. O padre não te vai acusar e dizer "com que então andaste fugido, hem? Vai-te embora daqui!". Pelo contrário, quanto mais afastado tiveres estado, mais feliz vai ficar ao ver-te voltar. Se não sabes muito bem como é que é isso de te confessares, podes ler, descarregar, imprimir material que possa ajudar, nomeadamente exames de consciência.
Ou então ir à confissão, e dizeres ao padre que.não fazes lá muita ideia do que é tens que fazer. Vai-te confessar e diz ao Padre que não fazes ideia do que estás a fazer. Vais ver que ele até vai ficar contente por te poder ajudar. Acredita que foi o que eu fiz nos meus dois primeiros anos como católico, porque eu era demasiado preguiçoso para aprender o que é que tinha de fazer para me confessar como deve ser. Nunca me repreenderam. Para além disso é costume as orações estarem numa folha no confessionário que lá puseram para nossa ajuda.
3. Podes confessar-te sob anonimato
A Igreja quer que todos nós possamos, se quisermos, confessar-nos sem que ninguém saiba . Isto é, em muitos confessionários podes ter a opção de te ajoelhares junto de uma pequena janela de grade ou rede apertada de tal maneira que o padre não te vê. Também podes preferir, diferentemente, sentar-te numa cadeira em frente do sacerdote. Se, ainda assim, receias ser reconhecido pela voz, sempre podes ir confessar-te noutra paróquia, embora para dizer a verdade nenhum padre vai ficar impressionado contigo ou te vai julgar.
A Igreja quer que todos nós possamos, se quisermos, confessar-nos sem que ninguém saiba . Isto é, em muitos confessionários podes ter a opção de te ajoelhares junto de uma pequena janela de grade ou rede apertada de tal maneira que o padre não te vê. Também podes preferir, diferentemente, sentar-te numa cadeira em frente do sacerdote. Se, ainda assim, receias ser reconhecido pela voz, sempre podes ir confessar-te noutra paróquia, embora para dizer a verdade nenhum padre vai ficar impressionado contigo ou te vai julgar.
4. Não há nada que possas dizer que o padre não tenha já ouvido
Depois de anos a ouvir confissões podes confessar o que quer que seja que o padre não se vai escandalizar. De certeza que já ouviu pior.
Depois de anos a ouvir confissões podes confessar o que quer que seja que o padre não se vai escandalizar. De certeza que já ouviu pior.
5. O padre nunca pode falar sobre a tua confissão, NUNCA, nem mesmo contigo
É verdade. É o chamado “sigilo sacramental da confissão” (sigilo = selo): o que é dito no confessionário fica (selado) no confessionário. O Código de Direito Canónico de 1983 diz no cânone 983§1, “O sigilo sacramental é inviolável; pelo que o confessor não pode denunciar o penitente nem por palavras nem por qualquer outro modo nem por causa alguma.”
Sublinho este ponto, porque é mesmo importante. Uma vez estava-me a confessar com o meu director espiritual. Durante a confissão, ele pediu-me para eu lhe voltar a falar, na próxima conversa fora da confissão, sobre um dos pontos que eu referi na confissão. Eu disse, “Senhor Padre, se eu me esquecer, lembre-me!". Ele chamou-me logo à atenção que isso não ia acontecer porque ele não podia referir nada que ouvisse numa confissão, mesmo que fosse falando comigo sobre coisas que tinha sido eu a contar. A Igreja insiste nisto por algumas razões. A melhor delas é para te sentires confortável e seres 100% sincero na confissão, sem estares preocupado de que algo seja revelado fora do confessionário. É um generoso dom que a Igreja nos deu e que vale a pena aproveitar.
Ryan Eggenberger
É verdade. É o chamado “sigilo sacramental da confissão” (sigilo = selo): o que é dito no confessionário fica (selado) no confessionário. O Código de Direito Canónico de 1983 diz no cânone 983§1, “O sigilo sacramental é inviolável; pelo que o confessor não pode denunciar o penitente nem por palavras nem por qualquer outro modo nem por causa alguma.”
Sublinho este ponto, porque é mesmo importante. Uma vez estava-me a confessar com o meu director espiritual. Durante a confissão, ele pediu-me para eu lhe voltar a falar, na próxima conversa fora da confissão, sobre um dos pontos que eu referi na confissão. Eu disse, “Senhor Padre, se eu me esquecer, lembre-me!". Ele chamou-me logo à atenção que isso não ia acontecer porque ele não podia referir nada que ouvisse numa confissão, mesmo que fosse falando comigo sobre coisas que tinha sido eu a contar. A Igreja insiste nisto por algumas razões. A melhor delas é para te sentires confortável e seres 100% sincero na confissão, sem estares preocupado de que algo seja revelado fora do confessionário. É um generoso dom que a Igreja nos deu e que vale a pena aproveitar.
Ryan Eggenberger
Só a Paz que sentimos, ao termos a certeza de que Deus nos perdoou, não há nada que se possa comparar!
ResponderEliminarNem imagino a ansiedade que sentiria, se tivesse que viver com o sentimento de culpa, depois de ter cometido algo grave e não pudesse recorrer a alguém com o Poder de me Absolver, ao mesmo tempo que me ajuda a CURAR as feridas, pela CERTEZA de que é Jesus que ALI está! Claro, tudo isto, para quem tem Fé!
E, depois, nos tempos que correm, não consigo entender a REPULSA pela Confissão, pois, vivemos numa Sociedade, onde quase TUDO se expõe, gratuitamente, de maneira quase vulgar, sem "tabus", como dizem para se justificar...violando, a todo o momento, a Dignidade da vida privada e até INTÍMA!!
Por tudo isto, acho que o problema CONTRA a Confissão está mesmo, na FALTA DE FÉ motivada pela ignorância Religiosa...e AQUILO que Deus colocou à disposição do HOMEM para o ajudar, mais uma vez, o diabo consegue transformá-lo, num mal!
Nada tenho contra os Psiquiatras, nem contra os Psicólogos--pelo contrário-- mas muitas doenças seriam CURADAS, somente, na Confissão, pois, n/Ela existe a mais valia da DIRETA AÇÃO de Deus, que TUDO pode CURAR, através da SUA Bênção na Absolvição!