O Papa não pode fazer tudo o que quer. Não é um monarca absoluto, como por vezes aconteceu com alguns Reis. É completamente o oposto: ele é o garante da obediência. Ele é o garante do facto de que não seguimos a sua opinião ou a de qualquer outra pessoa, mas professamos a Fé de sempre da Igreja que ele, "oportuna e inoportunamente", defende contra as opiniões do momento.
O Senhor nos assegurou, e dois mil anos de história da Igreja o demonstram, que Ele cumpre estas promessas até mesmo com Papas maus e inadequados; que a Palavra de Deus será justamente explicada e assim será preservada a Fé, que não é uma mera opinião mas um dom de Deus.
Cardeal Joseph Ratzinger, homilia no dia 22 de Agosto de 1999 na 'St. Johannes Kirche'
Bento XVI nunca devia ter renunciado...
ResponderEliminarEle foi pressionado a renunciar. Estavam todos contra ele.
ResponderEliminarO Papa é o guardião da Palavra e, por isso, está obrigado a defende-La até à morte e não a manipula- La, como querem fazer.
ResponderEliminarO actual diria o mesmo. Por isso montou una fábrica de cardeais cozinhada por ele que vai, colegialmente, dizer que é mesmo assim. É como as comissões de ética: mete-se lá um beato (no mau sentido da palavra) e o parecer é beato. Mete-se lá um debochado e é claro que não há deboche, apenas um entendimento mais abrangente e complexo do amor.
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