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Quais eram as habilitações musicais do senhor para dizer isso? E é uma afirmação nada inclusiva e totalmente eurocentrada, egoísta mesmo e que despreza muito do que a música fez e faz pela fé de tantas pessoas.
ResponderEliminarEu também valorizo muito a música nas Celebrações e acredito na reta intenção, que, mesmo não passando pelo mais indicado, possa deliciar o coração de Deus. I
ResponderEliminarPorém, como em tudo existe a Perfeição, que todos têm obrigação de atingir...e, neste caso, talvez a música gregoriana represente isso mesmo!
Toda a música sacra é bonita e digna de ser tocada e ouvida na Santa Missa. O canto gregoriano é, contudo, a música por excelência da Igreja, não só pela inspiração divina, mas principlamente pelo facto de poder ser cantada por todos e percebida por todos.
ResponderEliminarA partir de Sua Santidade o Papa Marcelo, creio que no Século XV, a polifonia passou a ser aceite e a deleitar os participantes na Santa Missa. Mas obrigava a que, pela sua complexidade, quem a cantasse teria de saber música ou aprendê-la. O canto gregoriano é por isso mais simples e mais perceptível.
Infelizmente deixamos de ter monges e freiras que o ensinasse e cantasse e, com a triste reforma de 1969, passamos a ter música para as massas, mas de qualidade e conteúdo na sua maioria bastante deplorável e barulhenta.
A Santa Missa é oferecida a Deus, assim como a música, que nos ajuda à meditação e à oração. Música de festa é para as festas e em nada contribui para essa meditação.
E que Deus nos abençoe sempre.
Pedro de Salter Cid.