Só tem uma ideia justa do matrimónio aquele que aí introduz a ideia do sofrimento. O casamento feliz, qual um tapete persa, não é trançado só com fios de alegria e de prazer, mas também com os do sofrimento, da renúncia, da paciência e da indulgência. Esquecestes que o casamento se celebrou ao pé do altar?
Ora, o altar é o lugar do sacrifício, é um perpétuo aviso aos dois esposos: Sem sacrifício recíproco não há felicidade.
Ora, o altar é o lugar do sacrifício, é um perpétuo aviso aos dois esposos: Sem sacrifício recíproco não há felicidade.
Mons. Tihamér Tóth in 'Casamento e Família' [Edit. Vozes, Petrópolis (RJ), 1959, p. 159]
Na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, na felicidade e na tristeza...
ResponderEliminarO problema é que as pessoas, hoje em dia, só querem facilidades e não estão dispostas a fazerem sacrifícios nem estão preparadas/educadas a lidar com contrariedades e frustrações.
Depois, não admira que andem encharcadas em anti-depressivos e ansiolíticos e, mesmo assim, não melhoram. Essa medicação ajuda a aliviar os sintomas mas não resolve o problema de raíz: as pessoas têm de aprender a gerir o sofrimento das situações da sua vida.