"O anátema é um acto de amor a Deus porque condena a ofensa feita a Deus que reside na distorção da revelação Cristã e do ensinamento da santa Igreja e porque, oficialmente, chama erro ao erro. A protecção da Revelação divina foi confiada à santa Igreja e para dar cumprimento a esse dever sagrado é um acto central de sagrada obediência e de amor pela verdade divina, e também do Próprio Deus. E também é um acto de amor sublime para com o próximo proteger o fiel dos venenos dos falsos ensinamentos...", dizia Hildebrand num seu livro que me fez companhia nestas férias. Foi assim que o Papa Pio XI e sabendo que os verdadeiros amigos não são apenas para as ocasiões ou para as festas também instituiu o juramento anti-modernista visando evitar uma maior contaminação da Igreja pelos amigos da heresia modernista que já então fazia os seus estragos na Igreja e hoje é o que se sabe. Basta ver como eu agora vi, a propósito da recusa da comunhão na boca e de joelhos do outro post, o à vontade com que muitos sacerdotes a praticam por esse Portugal fora, do Minho ao Algarve.
Muito obrigada, por estas palavras! Nem imaginam o bem que me fazem, no meio de tanta confusão, ao mesmo tempo que me libertam de certas dúvidas, pois muitas vezes temo estar a trair a Igreja, apesar de ter a certeza de que estou do lado certo. E tal como eu, muitos dos que estão deste lado, começam já a não ter palavras que os ajudem a fazer uma boa Confissão, porque receam ser rotulados ou mal interpretados. Obrigada, porque nos dão mais certezas.
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"O anátema é um acto de amor a Deus porque condena a ofensa feita a Deus que reside na distorção da revelação Cristã e do ensinamento da santa Igreja e porque, oficialmente, chama erro ao erro. A protecção da Revelação divina foi confiada à santa Igreja e para dar cumprimento a esse dever sagrado é um acto central de sagrada obediência e de amor pela verdade divina, e também do Próprio Deus. E também é um acto de amor sublime para com o próximo proteger o fiel dos venenos dos falsos ensinamentos...", dizia Hildebrand num seu livro que me fez companhia nestas férias.
ResponderEliminarFoi assim que o Papa Pio XI e sabendo que os verdadeiros amigos não são apenas para as ocasiões ou para as festas também instituiu o juramento anti-modernista visando evitar uma maior contaminação da Igreja pelos amigos da heresia modernista que já então fazia os seus estragos na Igreja e hoje é o que se sabe. Basta ver como eu agora vi, a propósito da recusa da comunhão na boca e de joelhos do outro post, o à vontade com que muitos sacerdotes a praticam por esse Portugal fora, do Minho ao Algarve.
Muito obrigada, por estas palavras!
ResponderEliminarNem imaginam o bem que me fazem, no meio de tanta confusão, ao mesmo tempo que me libertam de certas dúvidas, pois muitas vezes temo estar a trair a Igreja, apesar de ter a certeza de que estou do lado certo.
E tal como eu, muitos dos que estão deste lado, começam já a não ter palavras que os ajudem a fazer uma boa Confissão, porque receam ser rotulados ou mal interpretados.
Obrigada, porque nos dão mais certezas.
Peço desculpa porque no último parágrafo do meu comentário mencionei o Papa Pio XI, quando devia ter dito Pio X.
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