No passado dia 19 de Novembro, a meio da tarde, tudo parecia calmo na filial da Manchester Road do principal fornecedor de artigos religiosos de St. Louis, a Catholic Supply. Um homem corpulento de meia-idade entrou e reparou que estavam apenas três pessoas na loja - todas mulheres. Duas eram funcionárias, uma na casa dos cinquenta, e outra na casa dos vinte anos, e a terceira era uma cliente que acabara de entrar.
Depois de trocar algumas palavras com uma funcionária, o homem disse que iria ao carro para buscar um cartão de crédito e de voltaria para fazer uma compra. Mas quando voltou, não tinha nas mãos um cartão mas um revólver. Em seguida, levou as três mulheres aterrorizadas para um canto isolado da loja, e insistiu que elas se submetessem a actos de abuso sexual.
Duas das mulheres obedeceram e submeteram-se ao criminoso armado. Depois disso ele chegou até à sua terceira vítima, que, de acordo com amigos, provavelmente teria ido comprar alguns materiais para o seu apostolado do Rosário. Era Jamie Schmidt, 53 anos, uma mãe de três filhos que trabalhava como assistente de secretariado no St. Louis Community College, e ajudava na sua igreja paroquial, Santo António. Não havia nada de extraordinário em relação àquela essa senhora. Mas ela fez algo muito extraordinário.
Tendo acabado de ser forçada a testemunhar com horror o assalto sexual às duas mulheres ao seu lado, a Sra. Schmidt foi obrigada a submeter-se a abusos semelhantes. Mas a Sra. Schmidt - chocada, indefesa e com o cano de uma arma apontada para a cabeça - disse apenas: não.
Encarando a morte de frente, Jamie recusou-se a permitir que a sua pureza, a sua dignidade pessoal e o seu casamento fossem ultrajados. Ela olhou-o directamente nos olhos e disse: “Em nome de Deus, eu não tirarei minhas roupas.” Enfurecido por esta inesperada rejeição às suas exigências, o agressor respondeu com um tiro à queima-roupa na cabeça de da vítima.
Uma das sobreviventes, que deu este testemunho, acrescentou que, quando Jamie ficou gravemente ferida, ouviu-a sussurrando as palavras do Pai Nosso. A corajosa mãe de família foi declarada morta umas horas depois.
Mártir, sem dúvida.
ResponderEliminarSem dúvida, essa senhora é uma Mártir da Castidade! Está no céu! Deus seja louvado nos Seus Mártires! Amém!
EliminarTriste. Nada divulgado. Milhares falando de um cão e ninguém vendo o martírio e a honra desta mulher.
ResponderEliminarBrava a atitude dela!Mas não justifica a morte de um cão indefeso. Deus disse não matarás, apenas.
EliminarDe fato isso muito entristece. Como o fato da senhorinha do Estado do Maranhão que foi assassinada por pauladas e nenhuma repercussão na mídia. Outro detalhe relevante é que ela tinha acabado de completar seus 106 anos de idade.
EliminarSim. Ninguém se importa mais com as pessoas. Colocam os animais acima de tudo, se cuidassem bem dos humanos não teriam que se preocupar tanto com os animais.
EliminarBendito seja Deus nos Seus santos!
ResponderEliminarComo se dizia,nos peimeiros séculos :"sangue dos mártires,semente de novos cristãos"
Dou glória a Deus por existirem testemunhos como o da Jamie ,pois nos encorajam a sermos cristãos autênticos!
Que ,lá do Céu,ela interceda por nós!
Deus seha louvado!!!
ResponderEliminarTriste. Heróico. Epico. Uma Santa de Deus.
ResponderEliminarDivulgação? Mediatização? Zero
E as crianças do Tenente? E todas as outras? Zero.
Valha-nos o Todo Poderoso.
Deus é bom o tempo todo, o tempo todo Deus é bom!
ResponderEliminarDesculpem-me o papel de advogado do diabo... Mas, seria possível que ela já estivesse de cansada da vida e resolveu aproveitar a oportunidade?
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