Há 14 anos, no dia de Nossa Senhora de Lourdes, o 'Sim' ao aborto venceu em Portugal. Nesse dia os direitos humanos e o bem-comum perdeu em Portugal. Entretanto já foram feitos mais de 240 mil abortos legais (e gratuitos) em Portugal. 200 mil vidas humanas inocentes, únicas e irrepetíveis, na fase mais frágil da sua vida foram brutalmente ceifadas, privadas da sua existência.
Os que dizem que ficaram a ganhar os "direitos" das mulheres esquecem-se (ou omitem) que metade desses 240 mil bebés eram do sexo feminino, por isso 120 mil mulheres foram mortas da forma mais violenta possível.
Os que dizem que ficaram a ganhar os "direitos" das mulheres esquecem-se (ou omitem) que metade desses 240 mil bebés eram do sexo feminino, por isso 120 mil mulheres foram mortas da forma mais violenta possível.
E quanto às consequências desta chacina? Aparentemente nenhumas. Tudo decorre normalmente no nosso País. Todos dormem tranquilamente à noite, os homicídios são feitos em silêncio, sem que as vítimas possam expressar a sua dor ou indignação e sem quem as defenda.
No entanto, especialmente neste ano do centenário das aparições de Fátima, talvez seja prudente não esquecer o aviso feito pela Irmã Lúcia:
"Se Portugal não aprovar o aborto, está salvo; mas se o aprovar, terá muito que sofrer. Pelo pecado da pessoa paga a pessoa que dele é responsável; mas pelo pecado da Nação paga todo o povo. Porque os governantes que promulgam as leis iníquas fazem-no em nome do povo que os elegeu."
Este aviso deve ser levado a sério. Temos de fazer os possíveis e impossíveis para acabar com a legalização do aborto o mais depressa possível. Não podemos continuar a viver normalmente como se nada fosse.
João Silveira
Pobre País, que desperdiça todas as Bênçãos do Céu e, liderado por Políticos sem Fé, o vai conduzindo para o abismo, mesmo à revelia da grande maioria do Povo.
ResponderEliminarAinda ontem, li um comentário no Jornal "Le Figaro", francês --e não nos esqueçamos de que a França é a mãe da Maçonaria-- sobre a legalização da Eutanásia em Portugal, onde o seu autor nos "ridiculariza", pois, sendo um País, que se diz, maioritariamente, Católico, fomos o PRIMEIRO do SUL DA EUROPA...a legalizá-la. E sem sequer nos proteger dos possíveis ABUSOS, a que essa lei nos pode expor.
E passo a citar: "... Na Europa, estamos em plena pandemia, onde todas as medidas para salvar vidas nos são aconselhadas. Portugal, que mal consegue gerir os efeitos do vírus covid19, sendo o ÚLTIMO dos Países Europeus, nessa área, apela ajuda à UE. E, enquanto isso, o Povo tudo faz para salvar os seus doentes e enterrar os mortos condignamente.
Porém, o seu Governo, numa OFENSIVA PARLAMENTAR RELÂMPAGO, parece ter ganho a APROVAÇÃO DA EUTANÁSIA, esperando, agora, a decisão final do Presidente da República".
"O SUICÍDIO corre o risco de se tornar um TRATAMENTO como qualquer outro!"
É vergonhoso, como infelizmente, o Bom Nome de Portugal é quase sempre posto em causa por aqueles em quem confiámos, seja na Igreja, seja na Política!
Talvez, por COMPLEXO, queiramos ser NOTÍCIA, mas SEMPRE pelos PIORES motivos...
Que Nossa Senhora tenha Misericórdia dos que AINDA lutam contra toda esta ENXURRADA, e nos DEFENDA!!
PORQUE: "A quem muito foi dado, MUITO vai ser EXIGIDO!"
E, a propósito, vou escrever o que Jesus disse à Alexandrina de Balazar, aquando da Sua Predileção por tê-la escolhido como Sua REPARADORA: "AI BALAZAR, BALAZAR, se não CORRESPONDES!"
"Ai Portugal, Portugal, se não CORRESPONDES!"