O Leste Europeu que sofreu em carne própria os horrores da amoralidade oficial socialista soviética, agora que recuperou a liberdade está banindo as perversas leis e costumes russas adoptadas pelas esquerdas ocidentais. Entre elas a ideologia de género.
Depois da Polónia e da Hungria, a Bulgária disse não às pressões da União Europeia (UE) para a aceitação do conceito de “género” como mera construção social e não uma realidade disposta por Deus e a ordem natural que, em consequência, deve ser respeitada de acordo com normas morais divinas e humanas.
O Tribunal Constitucional búlgaro decidiu, por oito votos contra quatro, que a adesão da Bulgária a um documento da UE relacionado ao combate à violência contra a mulher, assinado em 2011, é inconstitucional. O rechaço foi motivado pela definição de “género” que consta no texto. Todas as quatro mulheres do tribunal posicionaram-se contra o documento da UE.
Os juízes búlgaros do órgão supremo dizem na decisão: “A definição de género como conceito social questiona os limites entre os dois sexos biologicamente determinados, o homem e a mulher”. O texto dos juízes também sustenta que “se a sociedade já não diferencia o homem da mulher, a luta pelo fim da violência contra as mulheres torna-se impossível”.
As associações contrárias à imposição da UE repudiaram especialmente “a noção inaceitável de género nos jardins de infantes e nas escolas”. A medida, se aprovada, abriria o passo à equiparação da união de pessoas do mesmo sexo com o casamento de acordo com a Lei de Deus e da natureza. Também impulsiona projectos de lei perversos referentes à transexualidade, já existentes em várias partes da Europa.
Por sua vez, o Presidente da Polónia, Andrej Duda, anunciou um plebiscito sobre mudanças na Constituição do país. Entre as questões submetidas à vontade popular está a possibilidade do documento magno incluir uma referência explícita aos valores e à herança cristã polaca.
O governo pretende fortalecer a identidade cristã da nação. “O resultado do plebiscito não será vinculativo, mas servirá como indicador das mudanças que a sociedade polaca quer para a sua Constituição”, esclareceu o Presidente.
A Polónia e a Hungria destacaram-se nos últimos anos com políticas da identidade cultural e cristã do país. Essas nações optaram por recusar a recepção indiscriminada de imigrantes islâmicos, e estimulam o aumento da natalidade entre os próprios nacionais.
Via 'Valores inegociáveis: respeito à vida, à família e à religião'
Que notícia boa!
ResponderEliminarEnquanto que cá no Brasil Bispos e Padres estão a abraçar calorosamente o satânico e maldito comunismo.
Mas com o Santo Terço nas mãos e os joelhos no chão o Imaculado Coração de Maria Santíssima triunfará.
Ad majorem DEI Gloriam!
(Cristiano Maria Grignion Pirajá)