quarta-feira, 3 de abril de 2019
4 comentários:
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Vivo em França desde 1964. Conheci o período perturbado de 1968, mas mesmo nessa ocasião não houve tantos actos antireligiosos como agora... É demais e triste, porque a "Filha mais velha da Igreja" se tornou prostituta e renegou os votos do seu baptismo. Uma parte da Igreja em França parece seguir outros rumos que aqueles ditados por Cristo e enveredar em atalhos que só a podem levar a maus caminhos. A França parece estar percorrendo o seu "caminho de Damasco" e agora, só quando ela dobrar o joelho e perguntar como S. Paulo o que deve fazer, que ela se poderá salvar do ateísmo em que caíu... o que será ocasião de grandes e terríveis sofrimentos.
ResponderEliminarAqui em França já não se fala de igrejas atacadas ou destruídas: já não interessa os Médias, preocupados com coisas fúteis, mas não com a religião.
Sinceramente, é de bradar aos céus. Agora uma só solução nos resta: REZAR, REZAR, REZAR.
Fico estarrecido ao saber da quantidade de profanaçoes. Pensei que fosse uma coisa rara, uma ocorrencia aqui, outra acolá. Mas por quê profanam? Para roubar obras de arte ou vasos sagrados? Ou para se vingar de antigos ódios? Diz um historiador que nos tempos do antigo regime, o clero francês era o mais rico, o mais bem preparado e o mais cruel da Europa. Ecco!
ResponderEliminarHoje, 15 de Abril de 2019, segunda-feira da Semana Santa, a Catedral de Notre-Dame em Paris é destruída pelo fogo.
ResponderEliminarTragic symbolism of the loss of faith in the West. A massive loss to Christian civilization.
"Notre Dame is an iconic symbol of faith to people all over the world – and it is heartbreaking to see a house of God in flames," U.S. Vice President Mike Pence.
While details are currently scarce and there’s no known evidence the fire was intentional, it comes two days after 22-year-old Ines Madani was sentenced to eight years in prison for her involvement in a 2016 plot to detonate a car packed with gas canisters near the cathedral. --> Não acredito em coincidências...
Esse comentario acima, dado como de origem desconhecida, é de minha lavra. Por que omitiram meu nome e autoria? Para prová-lo, o historiador q cito é Edward MacNall Burns, em Historia da Cicilizaçao Ocidental, Vol II.
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