Eis o que diz
o sacerdote, e os fiéis, ao comungar, na Liturgia Bizantina de São João Crisóstomo:
Creio,
Senhor, e confesso que em verdade Tu és Cristo, Filho de Deus vivo e que vieste
ao mundo para salvar os pecadores, do qual eu sou o primeiro.
Creio
ainda que este é o Teu Puríssimo Corpo e que este é Teu Próprio e Precioso
Sangue.
Suplico-Te,
pois, tem misericórdia de mim e perdoa-me as minhas faltas voluntárias e
involuntárias, que cometi por palavras ou acções, com conhecimento ou por
ignorância e concede-me, sem condenação, receber os Teus puríssimos Mistérios
para a remissão dos pecados e para a vida eterna. Amém.
Da
Tua ceia mística, aceita-me hoje como participante, ó Filho de Deus, pois não
revelarei o Teu Mistério aos Teus inimigos, nem Te darei o beijo como Judas,
mas como o ladrão me confesso: lembra-Te de mim, Senhor, no Teu reino!
Que
não seja para juízo ou condenação a recepção dos Teus Santos Mistérios, Senhor,
mas para a cura da alma e do corpo. Amém.
ResponderEliminarMas como esta oração é forte e profunda!
Será que, nos tempos atuais, alguém assim reflete?
Se o mundo acreditasse realmente Naquilo que recebe, quando comunga, de certeza que tudo estaria diferente.
"Da Tua ceia mística, aceita-me hoje, Senhor, como participante"...e "ajuda-me a que não Te dê o beijo de Judas: que não seja para meu juízo ou condenação a receção dos Teus Santos Mistérios, mas para a cura da minha alma e do meu corpo". Ámen!