Numa das Missas celebradas na Basílica da
Santíssima Trindade, no Santuário de Fátima, uma senhora recebeu a Sagrada
Hóstia na mão, não comunga (não chega sequer a retirar a máscara) e levou a
Hóstia consigo sem que o sacerdote fizesse alguma coisa.
Segundo a Lei da Igreja,
o fiel é obrigado a comungar à frente do sacerdote. Aqui vemos mais um exemplo
prático sobre o perigo da comunhão na mão, por facilitar os sacrilégios e os
roubos de Hóstias.
Cada vez é mais actual e necessária a oração
que o Anjo ensinou em Fátima aos Pastorinhos:
Santíssima Trindade,
Pai, Filho e Espírito Santo,
adoro-Vos profundamente
e ofereço-Vos o preciosíssimo Corpo,
Sangue, Alma e Divindade de Jesus Cristo,
presente em todos os sacrários da terra,
em reparação dos ultrajes,
sacrilégios e indiferenças
com que Ele mesmo é ofendido.
E pelos méritos infinitos do Seu Santíssimo
Coração
e do Coração Imaculado de Maria,
peço-Vos a conversão dos pobres pecadores.
Muito triste!
ResponderEliminarVejam também!
https://www.lifesitenews.com/news/exorcist-on-etsy-scandal-sale-of-communion-hosts-is-increasingly-common
Tradução
https://misericordia.com.br/catolicos-denunciam-venda-de-hostias-consagradas/
Há aqui alguma responsabilidade do sacerdote (e peço perdão a Deus por estar a tecer uma crítica a um comportamento de um sacerdote), mas ele nem reparou que a senhora não chegou sequer a retirar a máscara para receber a comunhão e colocar a Sagrada Hóstia na boca. Com a máscara posta, era evidente que não ia comungá-la no imediato e o sacerdote podia e devia ter-se dado conta disso e depositar o Santíssimo Sacramento na mão da comungante somente após a remoção da máscara e assegurando-se de que a tomava diante de si.
ResponderEliminar