Independentemente das considerações político-partidárias, que
me recuso a considerar aqui, é da maior importância que não nos
deixemos enganar por pronunciamentos episcopais, seja a que nível for, nem
por outras “fontes”. Joe Biden que se intitula católico, e por tantos é
reconhecido como tal, não o é de facto. Como Pelágio, catolicamente
baptizado, ou o Bispo Ario, também catolicamente baptizado, que celebrava
Missa, ou Lutero, igualmente catolicamente baptizado.
De facto, ao longo de muitos anos, não obstante ter sido instruído por
Bispos e sacerdotes, continua a negar, obstinadamente, uma verdade de Fé Divina
e Católica, a saber, que nunca é lícito directa e voluntariamente matar um ser
humano inocente. Quem nega, obstinadamente, uma verdade de Fé Divina e
Católica é herege, não é católico.
Papa João Paulo II, Evangelium Vitae, 57:
“Portanto, com a
autoridade que Cristo conferiu a Pedro e aos seus Sucessores, em
comunhão com os Bispos da Igreja Católica, confirmo que a morte directa e
voluntária de um ser humano inocente é sempre gravemente imoral. Esta
doutrina, fundada naquela lei não-escrita que todo o homem, pela luz da
razão, encontra no próprio coração (cf. Rm 2, 14-15), é confirmada
pela Sagrada Escritura, transmitida pela Tradição da Igreja e ensinada pelo
Magisterio ordinário e universal. [51]
A decisão deliberada de privar um ser humano inocente da sua vida é sempre
má do ponto de vista moral, e nunca pode ser lícita nem como fim, nem como
meio para um fim bom. É, de facto, uma grave desobediência à lei moral,
antes ao próprio Deus, autor e garante desta; contradiz as virtudes
fundamentais da justiça e da caridade.
« Nada e ninguém pode
autorizar que se dê a morte a um ser humano inocente seja ele feto ou
embrião, criança ou adulto, velho, doente incurável ou agonizante. E
também a ninguém é permitido requerer este gesto homicida para si ou para
outrem confiado à sua responsabilidade, nem sequer consenti-lo explícita
ou implicitamente. Não há autoridade alguma que o possa legitimamente
impor ou permitir ». [52]
No referente ao direito à vida, cada ser humano inocente é absolutamente
igual a todos os demais. Esta igualdade é a base de todo o relacionamento
social autêntico, o qual, para o ser verdadeiramente, não pode deixar de
se fundar sobre a verdade e a justiça, reconhecendo e tutelando cada homem
e cada mulher como pessoa, e não como coisa de que se possa dispor.
Diante da norma moral que proíbe a eliminação directa de um ser humano
inocente, «não existem privilégios, nem excepções para ninguém. Ser o dono
do mundo ou o último sobre a face da terra não faz diferença alguma:
perante as exigências morais, todos somos absolutamente iguais ».
[53]”.
Padre Nuno Serras Pereira
Mas, essa afirmação já a fez D. Schneider, apresentando os mesmos argumentos.
ResponderEliminarSó não se entende, como o Vaticano o apoia incondicionalmente, assim como apoia, também, as vacinas feitas a partir de "fetos abortados!" E ao pedir que, no futuro, se concebam outras eticamente aceitáveis, já está a confirmar que estas não o são!
E se a lei da Igreja, já existente, é tão clara, porquê traí-la?!
Realmente, todos aprendemos que "os fins não justificam os meios"...logo, quem a tomar, deliberadamente, está a COMETER UM GRAVE PECADO de conivência, mesmo que o Vaticano autorize, porque TEM OBRIGAÇÃO DE SABER QUE NINGUÉM SE PODE SOBREPOR À LEI DE DEUS!! Não falando já, dos ENORMES PERIGOS a que ficamos expostos, pelas contra indicações que OS GRANDES CIENTISTAS, PRÉMIOS NOBEL, MÉDICOS DE RENOME e outros...denunciam!
Que DEUS E NOSSA SENHORA NOS ILUMINEM e nos deem FORÇA para não OS TRAIAMOS, porque COMEÇOU O NOSSO CALVÁRIO!!E, com OUTRO CONFINAMENTO À PORTA, NEM OS SACRAMENTOS VAMOS PODER RECEBER!(?)
Oh santa ignorância! Vacinas feitas de fetos abortados!?
ResponderEliminarhttps://www.tsf.pt/mundo/como-celulas-fetais-dos-anos-70-ajudam-a-medicina-de-hoje-e-tem-a-ver-com-a-covid-19-12941296.html
e já agora
https://epocanegocios.globo.com/Empresa/noticia/2020/10/remedio-promovido-por-trump-foi-testado-em-celulas-fetais.html