Durante a época de Décio, dois persas, Abdão e Sénen, foram acusados de enterrar na sua própria propriedade os corpos dos cristãos que haviam sido martirizados.
Por ordem do Imperador, foram presos e ordenados a sacrificar aos deuses. Como se recusaram a obedecer e, além disso, com a maior firmeza proclamaram Jesus Cristo como Deus, foram colocados em confinamento cerrado e, quando mais tarde Décio voltou a Roma, foram acorrentados durante a sua marcha triunfal.
Eles foram arrastados para os ídolos romanos, mas, para mostrar o seu ódio aos demónios, cuspiram neles. Por causa disto foram expostos à fúria de leões e ursos, mas os animais não ousaram tocar neles. Por fim foram mortos à espada. Os seus corpos foram arrastados pelos pés até a estátua do sol, mas foram levados, em segredo, e enterrados pelo diácono Quirino em sua própria casa.
Dom Prosper Guéranger in 'O Ano Litúrgico'
ResponderEliminarÉ este tipo de Fé que estamos a precisar nos tempos de hoje!
Se nem os leões lhe tocavam, o que faria Deus a esse vírus invisível, que tem destruído toda a Humanidade, a TODOS os níveis, se n/Ele Confiássemos de Verdade?!