O problema do novo Missal está no abandono de um processo histórico sempre contínuo, antes e depois de São Pio V, e na criação de um livro completamente novo, embora compilado de material antigo, cuja publicação foi acompanhada por uma proibição de tudo o que veio antes dele, o que, além disso, é inédito na história do direito e da liturgia.
E posso dizer com certeza, com base no meu conhecimento dos debates conciliares e na minha leitura repetida dos discursos dos Padres Conciliares, que isso não corresponde às intenções do Concílio Vaticano II.
Padre Joseph Ratzinger em carta ao Professor Wolfgang Waldstein (1976)
(Wolfgang Waldstein: “Zum motuproprio Summorum Pontificum” in Una Voce Korrespondenz 38/3 [2008], 201–214)
Depois de ler esta advertência, cada vez se confirma mais que a real intenção dos mentores do V. II, era diferente daquela que diziam defender...transformando- o num verdadeiro embuste!
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