Bento XVI escreveu ao seu biógrafo, Peter Seewald, no dia 28 de Outubro a dizer que se demitiu, em Fevereiro de 2013, por ter sofrido de insónias durante todo o seu Pontificado.
A "insónia que me tem acompanhado continuamente desde a Jornada Mundial da Juventude, em Colónia [Agosto de 2005] foi o "motivo central" para a sua demissão. O seu médico pessoal tinha-lhe receitado "medicação forte", mas apenas funcionou durante algum tempo.
Uma manhã, durante a sua viagem ao México e Cuba, em Março de 2012, o Papa pegou no seu lenço, como de costume, mas estava "completamente encharcado em sangue". Bento disse que não se lembrava de nada: "Devo ter esbarrado em algo na casa de banho durante a noite e caído".
Após este acidente, o novo médico do Papa prescreveu uma redução nos comprimidos para dormir e recomendou apenas audiências de manhã, quando viajava para o estrangeiro.
Bento XVI sabia que não seria capaz de enfrentar a Jornada Mundial da Juventude no Rio de Janeiro em Julho de 2013. Por conseguinte, planeou a sua demissão para que o seu sucessor pudesse viajar para o Brasil.
in gloria.tv
Com tanta confusão e traição, como poderia não ter insônias?
ResponderEliminarEle deveria escrever sobre o porquê de as sentir, porque, no Vatileaks, há episódios chocantes em vários setores, que , de certeza, lhe tiraram o sono, ao mesmo tempo que nada podia fazer, levando- o a desabafar: daquela porta para fora, o Papa não manda nada!
Isto pode ver- se num vídeo.
Foi um mártir!
O meu respeito pelo Papa Bento xvi não me leva a ter o mesmo respeito pelas suas supostas insónias que também eu as tenho e não as respeito já há muito tempo. Contem-me outra história!
ResponderEliminarOu como diria o meu nem sempre estimado Presidente norte americano Donald Trump, soa-me a "fake news"...