Este grande santo, fundador Companhia de Jesus, era um valoroso militar, até que se converteu. Ordenado sacerdote, a sua militância passou a ser pela glória de Deus e salvação das almas. Tarde encontrou Jesus Cristo, tal como Santo Agostinho, mas agarrou-se a Ele com todas as forças e nunca mais d'Ele se separou. Entregou a vida toda, lutou incansavelmente pela propagação da Fé e pelo crescimento da Igreja Católica.
No Princípio e Fundamento dos Exercícios Espirituais deixou-nos um resumo esplêndido do que estamos aqui a fazer:
«O homem foi criado para louvar, prestar reverência e servir a Deus nosso Senhor e, mediante isto, salvar a sua alma;
E as outras coisas sobre a face da terra foram criadas para o homem, para que o ajudem a conseguir o fim para o qual foi criado.
Donde se segue que o homem tanto há-de usar delas quanto o ajudam para o seu fim, e tanto deve deixar-se delas, quanto disso o impedem;
Por isso, é necessário fazer-nos indiferentes a todas as coisas criadas, em tudo o que é concedido à liberdade do nosso livre arbítrio, e não lhe está proibido; de tal maneira que, da nossa parte, não queiramos mais saúde que doença, riqueza que pobreza, honra que desonra, vida longa que vida curta, e consequentemente em tudo o mais; mas somente desejemos e escolhamos o que mais nos conduz para o fim para que somos criados.»
ResponderEliminarSanto Inácio de Loyola, mais do que nunca, intercede pelos teus filhos Jesuítas, que andam um pouco confusos, primcipalmente, no que diz respeito à Evangelização!
Ah, os Jesuítas, dizem uma coisa e pensam outra, e com o que dizem tentam enganar quem os ouve.
ResponderEliminarDe certeza que não os conhece. Caso contrário, teria uma opinião diferente.
EliminarUma(s) andorinha(s) não faz(em) a Primavera!. Quando atacou a Igreja por dentro, Satanás, velhaco como é, escolheu a parte mais suculenta...nada de estranho no meio disso! Estratégia da besta! É aqui que os ensinamentos da parábola do trigo e do joio nos são "suculamente" úteis...
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