Lembra-te frequentemente daquele provérbio: «Não se fartam os olhos de ver, nem o ouvido de ouvir.» Procura pois desapegar o teu coração das coisas visíveis e afeiçoá-lo às invisíveis; porque os que seguem a sensualidade mancham a consciência e perdem a graça de Deus.
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(Imitação de Cristo, Livro 1, Cap.1)
A imitação de Cristo, um livro que eu via na mesinha de cabeceira do meu irmão mais velho! Nunca o li, mas pelo conteúdo apresentado, assim como, pelo título, muito de contraditório tem com o tempo presente.
ResponderEliminarRealmente, como tudo mudou.
Haverá, por ventura, algum pe. ou religioso, que medite ainda dessa forma?
Quando era criança, a imagem que tenho do meu pároco é a de o ver a ler o breviario, sozinho, para trás e para a frente, junto à residência paroquial, ou na igreja, em frente do Santíssimo, esperando alguém que precisasse de ser atendido, fosse lá para o que fosse.
Sentia- se e respirava- se Sobrenaturalidade.
Hoje, quase não se vê diferença, entre as coisas de Deus e as do mundo!
E se alguém pensava que assim conseguiria mais adeptos, o resultado está à vista: Só em dias de preceito é que as igrejas enchem.
Deus em vez de ser amado em primeiríssimo lugar...simplesmente é trocado, a toda a hora, por coisas mais atrativas no mundo, porque cada um procura o que mais gosta e mais o preenche...
Os Valores estão todos ao contrário, sem que se pare para pensar!
Uma pena não termos no site uma ferramenta para compartilhar tão belas mensagens ...
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