"Dizem-nos que a sinodalidade é um elemento constitutivo fundamental da vida da Igreja, mas ao mesmo tempo sublinham que a sinodalidade é o que o Senhor espera de nós hoje", o que significa que "é algo de novo". Zen observa que existem duas visões opostas da Igreja:
"Por um lado, a Igreja é apresentada como fundada por Jesus Cristo sobre os apóstolos e os seus sucessores, com uma hierarquia de ministros ordenados que guiam os fiéis no seu caminho para a Jerusalém celeste. Por outro lado, fala-se de uma sinodalidade indefinida, de uma 'democracia dos baptizados' (Que baptizados? Vão regularmente à igreja? Vão buscar a sua fé à Bíblia e a sua força aos sacramentos?)
Zen adverte que a segunda visão "pode mudar tudo: a doutrina da fé e a disciplina da vida moral. Há quem diga que o sínodo não tem agenda, mas isso insulta a nossa inteligência".
O Cardeal Zen não esqueceu a famosa "nota de rodapé" na Amoris Laetitia depois dos dois sínodos sobre a família, nem o facto de o caminho sinodal alemão ainda não ter sido rejeitado de forma decisiva.
Suspeita que os organizadores do Sínodo estejam particularmente interessados na 'homossexualidade' e critica o facto de, pela primeira vez, o termo de propaganda 'LGBTQ' aparecer num documento da Igreja. Vê o método do sínodo como uma manipulação para evitar uma verdadeira discussão baseada na Palavra de Deus. É "tudo uma questão de psicologia e sociologia, não de fé e teologia".
Para o Cardeal, o texto de propaganda 'homossexual' "Fiducia Supplicans" é uma surpresa "repugnante" no meio das duas sessões sinodais:
"Uma vez que o problema já tinha vindo à tona, era mais do que razoável esperar pela próxima reunião sinodal, depois de uma discussão séria, para o resolver. Impedir essa discussão é um acto de incrível arrogância e desrespeito pelos Padres Sinodais". O documento "ameaça uma grave divisão nunca antes vista na Igreja".
in gloria.tv
Nem sei como continuamos a analisar tanta tramóia , se já todos sabemos para onde caminha " esta" Igreja!
ResponderEliminarAcredito que estamos na reta final e, por isso, tudo o que possa vir daqui para a frente será sempre pior.
Logo, só nos resta rezar e pedir a Deus que abrevie o tempo, para que Jesus volte depressa.
Infelizmente, tudo está profetizado. Daí, não haver volta a dar; é só uma questão de tempo...
Que nossa Senhora, a mulher do Apocalipse, interceda por nós e nos proteja das garras do Dragão infernal.