O Cardeal Gerhard Müller disse, em entrevista ao Life Site News, que um alto oficial do Dicastério para a Liturgia lhe disse que prefere igrejas vazias a Missas no Rito Romano Tradicional.
Müller disse ao funcionário que ficou comovido com os 20 mil jovens fiéis na Catedral de Chartres, na Peregrinação de Pentecostes. Mas o funcionário do Vaticano objectou que isso não era verdadeira alegria porque a Missa era em latim.
O Cardeal resume o que disse o tal oficial da Cúria: "É mais importante que respeitem a 'nova' forma do rito latino. Se não respeitarem, não devem vir. É melhor ter uma igreja vazia do que uma igreja cheia desses jovens'".
A posição de Müller sobre o Rito Romano é que a mesma substância da Santa Missa é expressa em diferentes formas. A Igreja tem mais de 20 ritos e quer esta variedade: "Não é pastoral se houver apenas o modo autoritário de uma forma".
Müller acrescenta que Francisco afirma sempre que a Igreja está aberta a todos, Todos. Todos. Todos.
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Não é necessário que um alto funcionário do Discatério nos venha dizer isto. Vejamos o que nos disse o Arc. Viganò numa entrevista que concedeu a Robert Moynihan em Set/2021:" A decisão de abolir a liturgia tradicional- restituída à Igreja por Bento XVI em 2007- não é um facto isolado e deve contextualizar-se numa perspectiva mais ampla. Bergoglio actua em duas frentes: uma ideológica, pela qual pretende impedir qualquer expressão de dissidência face ao fracasso do novo caminho conciliar: a outra, espiritual, destinada a impedir a propagação do bem objectivo do Santo Sacrifício da Missa para favorecer os que vêm nela um obstáculo terrível à instauração da Nova Ordem - Novus Ordo Saeculorum-, isto é, o reino do Anticristo."
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