A irmã Agnes Sasagawa morreu na Festa da Assunção de Nossa Senhora com a idade de 93 anos. As visões que teve de Nossa Senhora tiveram lugar em 1973.
A Irmã Agnes, japonesa, nascida em 1931, foi catequista numa igreja em Kyushu durante muitos anos, antes de ficar incuravelmente surda em 1973. A deficiência levou-a para o convento de Akita, para a Congregação das Servas do Sagrado Coração de Jesus na Sagrada Eucaristia. Em 1982, reclamou uma cura.
Recebeu três mensagens principais que avisam essencialmente que Deus está a preparar um terrível castigo para a Humanidade (“cairá fogo do céu e uma grande parte da Humanidade morrerá”).
E: “Satanás infiltrar-se-á na Igreja. Os bispos opor-se-ão a outros bispos, os cardeais insurgir-se-ão contra outros cardeais, os padres que veneram Maria serão perseguidos pelos seus irmãos. Os altares e as igrejas serão saqueados e as igrejas encher-se-ão de compromissos com o mundo. Muitos padres desistirão do seu sacerdócio perante as tentações de Satanás.”
Diz-se que a famosa estátua de madeira de Nossa Senhora de Akita chorou mais de 100 vezes em 1981, algo que foi visto por mais de 500 testemunhas, tanto católicas como pagãs. A estátua também exalou bons odores em várias ocasiões. A estátua da Virgem Maria a chorar foi transmitida pela televisão estatal japonesa.
Após uma investigação de 11 anos, o Bispo John Shorjiro Ito de Nilgata (1909-1993) aprovou os milagres e as mensagens em 1984.
Em 1990, o Arcebispo Peter Shirayagani (1928-2009) e a Conferência dos Bispos Católicos do Japão rejeitaram a mensagem da aparição. Afirmaram que os acontecimentos podiam ser considerados revelações privadas, mas não tinham o estatuto de aparições aprovadas, como Lourdes ou Fátima.
in gloria.tv
Prova provada das suas mensagens, onde se refere, que Bispos e Cardeais não se entenderiam.
ResponderEliminarE essas mensagens já foram, também , referidas, em La Salette, o que prova a sua veracidade.
Em Novembro de 2019 ou 2020, enquanto fazia Adoração ao Santíssimo Sacramento, N. S. voltou a falar, dizendo- lhe: " Cubram- se de cinzas..."
Precisamente, pouco antes da pandemia!
" Quem tem ouvidos para ouvir que ouça!"