segunda-feira, 27 de julho de 2020

50 anos da morte de António de Oliveira Salazar

No dia 27 de Julho de 1970 rendia à alma ao Criador António de Oliveira Salazar, considerado por muitos um dos maiores estadistas da história de Portugal. Publicamos aqui Excertos do discurso proferido que proferiu a 7 de Janeiro de 1949, na inauguração da conferência da União Nacional.

6 comentários:

  1. Prejudicando a Igreja. Encostano-a a um regime morto.
    A dúvida que tenho é se devo voltar para combater estes zelotas ou esquecer.

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  2. Segundo Jacques Ploncard d'Assac o maior grande homem de Estado do sec.XX, alguém que manifestava a coerência necessária entre princípios filosóficos e politicos (na sua obra "Salazar"). Esta referência é feita por Philipe Ploncard d'Assac no livro "Maçonaria". Recomendo vivamente esta obra para quem quiser perceber o que está a passar neste mundo em desorientação diabólica. Facilmente descarregável(em francês).

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  3. Curiosamente quando fiz um comentário parecido em um canal do youtube fui atacado por vários usuários da rede que praticamente odiavam Salazar, inclusive alguns que se diziam descendentes de portugueses.

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  4. Maria José Martins28 julho, 2020 10:23

    Hoje, é tabu falar de Salazar, tal como aconteceu, recentemente, em Espanha, com Franco...
    Estamos num tempo em que se faz de tudo para "apagar" a História. Não sei se por ódio àqueles que AINDA conseguiram manter uma certa fidelidade aos Valores Tradicionais, se por pura IGNORÂNCIA. Mas uma coisa pergunto: será que estamos melhor?
    Uma coisa é certa, os milhões que temos recebido da União Europeia, nas mãos de Salazar, teriam transformado Portugal num autêntico paraíso, e JAMAIS os pobres teriam perdido as suas poupanças duma vida, para pessoas que, "no mínimo", não as souberam gerir(?)...
    Sabe-se que nasceu pobre e morreu pobre, honrando SEMPRE o nome de Portugal, embora, haja quem discorde.

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  5. Hugo Miguel Nunes28 julho, 2020 14:28

    Do livro "O Último Exorcista de Lisboa", de Inês Leitão:

    "Salazar estava a recuperar de uma queda lhe causou um hematoma na cabeça quando Pe. Gregório é chamado para o visitar, a 16 de Setembro de 1968. Estava na clínica da Cruz Vermelha e não precisava de se identificar para entrar. Todos sabiam quem era Pe. Gregório Verdonk. O motorista veio buscá-lo a casa para o levar ao Chefe de Estado moribundo.
    Sobre isto, Pe. Gregório escreverá no seu diário:

    «[...] desde o dia seguinte comecei a dar a Benção com a Relíquia do Preciosíssimo Sangue de Jesus que possuo. E assim todos dias voltei para a Cruz Vermelha, às vezes duas vezes por dia, dando cada vez a Benção com a Relíquia. No dia 25 de Setembro, abriu os olhos, mas já não falava e no dia seguinte apertou-me a mão, sinal de que já não estava em coma. No dia 2 de Outubro piorou outra vez, mas no dia seguinte tinha melhor aparência. No dia 8 teve nova recaída, mas na noite do dia 10 abriu outra vez os olhos e achei-o, no dia seguinte, francamente melhor. Daí em diante melhorava a olhos vistos. Continuava sempre a dar a Benção com a Relíquia. [...]»"

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  6. Hugo Miguel Nunes28 julho, 2020 14:36

    Este é o vídeo da ordenação do Papa Bento XVI.

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