Barrabás é a tradução portuguesa do aramaico Bar-Abbas que significa filho do pai. JESUS revela-se como Filho de Deus Pai, como Deus Filho humanado. No Evangelho segundo S. João JESUS numa das Suas polémicas com escribas, fariseus e sacerdotes acusa-os de não serem filhos de Abraão nem filhos de Deus, mas de terem como pai o diabo porque querem praticar as suas obras malvadas. Barrabás é filho do diabo que é assassino, mentiroso e pai da mentira (Cf. Jo. 8, 38-44), é, pois, um Anticristo. Cristo diz a verdade, Ele é a Verdade.
JESUS continua nos dias de hoje a ser ferozmente abusado-crucificado nos menores enquanto Barrabás é festivamente inocentado.
Exemplos? Aí vão alguns:
Crianças e adolescentes abandonados à pornografia sexual através dos smartphones, tablets e computadores que os pais alegremente lhes dão. Média etária da primeira exposição a essas imagens devastadoras, 9 anos.
Filhos de “gravidezes de substituição” (barrigas de aluguer).
Filhos produzidos por técnicas extracorpóreas. Dezenas senão centenas de milhares de crianças embrionárias congeladas e/ou sujeitas a experimentações laboratoriais letais.
Entrega de crianças produzidas artificialmente a parelhas do mesmo sexo.
Centenas de milhares de crianças assassinadas por aborto provocado.
Crianças e adolescentes sujeitos obrigatoriamente à sinistra deformação sexual da perversa ideologia de género.
Crianças e adolescentes mutilados e esterilizados em nome da ideologia trans.
Filhos da epidemia de divórcios à-toa e sem culpa.
Todos esses valores vêm, realmente, do Anti Cristo, cada vez com mais seguidores no mundo atual, prestes a aceitar a " tal" Nova Ordem Mundial, já em curso, mas que acabará, devidamente, implementada, opondo-se, de forma obrigatória, à do Deus Criador, o Deus de Jesus Cristo; e, alegremente aceite por muitos Católicos, que a defendem, como sinal de Progresso!
ResponderEliminarE se Jesus continua a ser trocado, por Barrabás, nos tempos atuais, com a cumplicidade leviana, penso eu, de muitos que se dizem Católicos-- Cristãos-- e mesmo de uma certa fação da Igreja, é porque se perdeu, ou nunca se teve, a verdadeira consciência do fim para que fomos criados, assim como, do verdadeiro motivo que O levou a morrer por nós, na cruz.
ResponderEliminarMorreu, segundo Ele, para RESTAURAR a nossa dignidade de filhos de Deus e para que, depois, pudéssemos SANTIFICAR o mundo. Logo, isso somente é possível, sendo-Lhe, totalmente, fiéis, que passa por CUMPRIR OS SEUS MANDAMENTOS, expressos na ORDEM ESTABELECIDA PELO PAI: "Quem, Me ama, cumpre os Meus Mandamentos e o Meu Pai o amará e faremos nele a Nossa morda, e Eu Me revelarei a ele..."--João:14
Ora, sendo assim, e como "nossa meta é o Céu", porque fazemos alianças, com os inimigos?
E, nem de propósito, lembrei-me agora, de um programa televisivo, muito famoso nos E.U.A., e também transmitido em Portugal, que se chama Dr. Phil, psicólogo consagrado.
No último episódio ele dialogava com um jovem toxicodependente, que, por várias vezes, tinha tentado tratar-se, mas que recaia sempre, por fragilidade, mas também, por influência, de "amigos", que lhe ofereciam a droga.
Depois de ouvi-lo, o Dr. Phil, perguntou-lhe: "Se chamas "amigos" a quem te oferece VENENO, o que chamarás a um inimigo? (...)"
Pensei imediatamente, no que se passa, hoje em dia, com aqueles que defendem a FALSA misericórdia: Não estarão eles, também, a representar o mesmo papel destes FALSOS AMIGOS, conduzindo os infratores à Lei de Deus, à desgraça e, depois, ao INFERNO?
"(...)Eu conquistei o Céu para vós com o Meu Heroísmo, e vós deveis imitar-Me! O heroísmo não está reservado somente, para aqueles que sofrerão o martírio. A VIDA CRISTÃ É UM PERPÉTUO HEROÍSMO, porque é uma perpétua luta contra o MUNDO, o DEMÓNIO e a CARNE!
Eu não vos obrigo a servir-Me; Eu vos deixo livres, mas, HIPÓCRITAS, é que não vos quero e VÓS NÃO ME PODEIS ENGANAR. E Eu NÃO ADMITO ALIANÇAS COM O INIMIGO.
Se Me escolheis, ou COMIGO ou contra MIM! Não podeis pensar ter-Me como Amigo, e a ele também: ESCOLHEI!(...)"
Palavras de Jesus, na Obra: "O Evangelho como me foi revelado", de Maria Valtorta.