Um grupo de católicos reuniu-se pacificamente em frente à casa do Cardeal Carlos Castillo, o Arcebispo de Lima, para rezar o terço em reparação ao Imaculado Coração de Maria, na sequência da controvérsia causada pela peça blasfema 'María Maricón'. 'Maricón' significa 'maricas' em espanhol.
A peça blasfema, menosprezada e defendida por Carlos Castillo, um devoto da Pachamama, estava para ser apresentada na Pontifícia Universidade Católica do Peru (PUCP). Devido à postura cobarde de Castillo, cerca de vinte católicos reuniram-se às portas da casa do Cardeal para rezar o terço por ele e como acto de reparação.
O Prelado respondeu à oração solicitando a intervenção policial (sic) para impedir o acto pacífico de oração. A resposta de Carlos Castillo alimentou o debate sobre a relação entre a Igreja [sinodal] e os fiéis em questões de liberdade de expressão e respeito pelos símbolos religiosos.
"Foi já erro dos Pelagianos dizer que a oração não é necessária para conseguir a salvação..." é assim que começa Sto. Afonso de Ligório no seu pequeno livro "Do grande meio da oração". Mais palavras para quê???
ResponderEliminarQuando penso que já vi e ouvi tudo...aparece uma notícia destas!
ResponderEliminarMas aonde está a coerência desta gente?!
Apregoam o acolhimento, a inclusão de TUDO, a tolerância, a fraternidade...mas, pelos vistos, só para as aberrações!
-"TU ESTIVESTE SEMPRE COMIGO!...-"diz Jesus, ao filho FIEL.
Agora, até rezar é crime? E pelo motivo que é...
-"E QUEM DEVIA FALAR NÃO FALA..."- palavras de Nossa Senhora em La Salette...
Não fala, mas criminaliza quem não se OMITE!
Realmente, perante tal postura, só posso concluir e dar razão ao Venerável Fulton Sheen: "...ele(s) guardam um segredo...ele(s) não acreditam em Deus!"