O matrimónio é um sacramento que faz de dois corpos uma só carne: como diz com expressão forte a teologia, são os próprios corpos dos contraentes que constituem a sua matéria. O Senhor santifica e abençoa o amor do marido à mulher e o da mulher ao marido; e ordenou não só a fusão das suas almas, mas também a dos seus corpos. Nenhum cristão, esteja ou não chamado à vida matrimonial, pode deixar de a estimar.
O Criador deu-nos a inteligência, centelha do entendimento divino, que nos permite – com vontade livre, outro dom de Deus – conhecer e amar; e deu ao nosso corpo a possibilidade de gerar, que é como uma participação do seu poder criador. Deus quis servir-se do amor conjugal para trazer novas criaturas ao mundo e aumentar o corpo da Igreja. O sexo não é uma realidade vergonhosa; é uma dádiva divina que se orienta limpamente para a vida, para o amor, para a fecundidade.
S. Josemaria Escrivá in Cristo que passa, 24
Santa Maria! É nestas alturas que eu teria desejado ser homem...
ResponderEliminarSó faltou nomear o nome da trabalhadora família.