sexta-feira, 21 de fevereiro de 2020

El-Rei D. Sebastião. Precisamos de alguém com a sua coragem para nos defender dos maus políticos.


4 comentários:

  1. Precisamos de alguém que irresponsavelmente ponha em risco a soberania e a própria existência da nação portuguesa?

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  2. Muito bom dia

    Se olharmos para a Gravura, não foi ele que pôs e põe em risco a nossa soberania. Ele está a defender por todos os lados os ataques que a Nação Imortal está a Sofrer há mais de 500 anos.
    Foi ele o único que defendeu a completa independência de Portugal!

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  3. Deixe-se de sentimentos românticos sobre o que lhe inspira a gravura e estude História.

    "É preciso enterrar el-rei Sebastião
    é preciso dizer a toda a gente
    que o Desejado já não pode vir.

    É preciso quebrar na ideia e na canção
    a guitarra fantástica e doente
    que alguém trouxe de Alcácer Quibir.

    Eu digo que está morto.
    Deixai em paz el-rei Sebastião
    deixai-o no desastre e na loucura.
    Sem precisarmos de sair o porto
    temos aqui à mão
    a terra da aventura.

    Vós que trazeis por dentro
    de cada gesto
    uma cansada humilhação
    deixai falar na vossa voz a voz do vento
    cantai em tom de grito e de protesto
    matai dentro de vós el-rei Sebastião.

    Quem vai tocar a rebate
    os sinos de Portugal?
    Poeta: é tempo de um punhal
    por dentro da canção.
    Que é preciso bater em quem nos bate
    é preciso enterrar el-rei Sebastião."

    Manuel Alegre

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  4. Leonardo de Macedo Moreira26 fevereiro, 2020 08:38

    Com grande respeito por quem faz o blog vejo a singela e admirável referencia a El Rei D. Sebastião.
    Quanto a quem ofende e o quê, uma vez que se trata de referências de devotos e fieis católicos relembro as, como sempre sábias, palavras de Santa Teresa de Ávila sobre esse assunto, sobre a batalha, sobre El REi, sobre quem fez parte da comitiva, sobre os motivos da derrota, etc.
    Irmãos e Portugueses nós esquecemo-nos que quando Deus Nosso Senhor nos castiga, no sentido de País, o faz muitas vezes não ao matar os maus mas a nos privar dos bons homens e mulheres ou do que eles podem fazer em virtude pelo País.
    Quanto ao lado de inverdade histórica... Haja o mais pequeno bom senso sobre correcção dos factos ocorridos. Primeiro naquela batalha as consequências foram graves para Portugal mas basta ver os relatos históricos sobre a batalha de Alcácer Quivir e perceber influências externas a minar o resultado da batalha que tudo tinha a favor de Portugal. Ainda a salientar o facto de nas taifas do Norte de África ficarem fortemente enfraquecidas senão destruídas depois da batalha.
    Agora o bom senso implica ter o mínimo de cordialidade e invocar o Manuel Alegre como referência quer histórica quer de moral e bom governo... isso já vai muito além do que se pode considerar razoável.
    Concluo apenas com esta reflexão: se enterrarmos, nós portugueses, D. Sebastião no sentido em que é invocado por Manuel Alegre renunciamos a Deus, à Pátria e a tudo o que de honrado temos como cultura na nossa Nação.

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