A 'Indulgência da
Porciúncula', ou 'Perdão de Assis', pode ser recebida por qualquer peregrino
que visite essa pequena igreja na Basílica de Assis. Nos dias 1 e 2 de
Agosto essa possibilidade estende-se ao resto do mundo, por isso qualquer fiel,
esteja onde estiver, pode receber esta indulgência.
As 5 condições são:
1. Visitar uma igreja nos dias 1 ou 2 de Agosto, fazendo uma visita espiritual à igreja da Porciúncula, renovando a profissão de fé através da recitação do Credo, para reafirmar a identidade cristã;
2. Ouvir a Santa Missa e comungar neste dia;
3. Rezar pelas intenções do Santo Padre, neste dia. Normalmente reza-se um Pai-Nosso, uma Avé-Maria e um Glória, no entanto pode ser rezada qualquer oração com a referida intenção.
4. Confessar-se
no período desde 8 dias antes a 8 dias depois desta data;
5. Ter ódio ao pecado, não só mortal mas também venial.
ResponderEliminarMais uma vez, OBRIGADA, por este lembrete.
Infelizmente, hoje, aqueles que nos deveriam informar destas GRAÇAS, que Deus concede à Sua Igreja, para que as almas do Purgatório, também, possam ser aliviadas, se por elas oferecermos as Indulgências, nada falam.
E, segundo desabafos de Jesus aos Seus Místicos, elas esperam pelas nossas orações, ansiosamente...uma vez que o seu alívio somente depende daquilo que, por elas, nós nos sacrifiquemos e ofereçamos em sua Reparação.
E, agora, um aparte: Como podem estes sacerdotes mais novos acreditar nesta RIQUEZA, que não é mais do que a concretização da COMUNHÃO dos Santos, se a sua Geração já foi FORMATADA de maneira a TUDO desmistificar, negando até--mas em surdina--a existência do Purgatório?
E acreditem que falo com conhecimento de causa, porque já o ouvi muitas vezes!
Que os de BOA VONTADE recordem o que os pais e catequistas nos ensinaram em crianças, porque cada vez mais acredito, que é neles que está a VERDADE!
Para que serve uma indulgência na eternidade, em que mil anos são um dia e um dia mil anos?
ResponderEliminarPeço desculpa, por somente hoje ler o anterior comentário e ao qual passo a responder.
ResponderEliminarRealmente, o tempo de Deus não é o nosso. Porém, segundo a Igreja e palavras de Jesus, o sofrimento das almas do Purgatório é igual ao do Inferno...só que, o primeiro é passageiro, podendo ser aliviado ou mesmo totalmente Reparado, pelas nossas orações e sacrifícios.
E diz- nos, também, Jesus: " São almas muito queridas, já Salvas, mas que devem Reparação à Minha Justiça. Utilizai TUDO o que a Igreja vos proporcionar, para que sejam libertadas".
Sendo assim, quem somos nós para contrariar?
E, depois, em desabafos de alguns Místicos, que sentiram o sofrimento do ardor do Purgatório, um segundo parece horas, tal é o sofrimento sentido. Mas como sofrem por amor a Deus, porque sabem que O estão a Reparar, esse sofrimento é feito com alegria, o qual somente pode ser aliviado por nós, Igreja peregrina ou militante.
Contudo, a certeza de já estar Salvo, também ajuda.
Eles já viram Deus e anseiam por ir ter com Ele, mas totalmente purificados.
Ainda hoje, assisti à Missa celebrada por um Franciscano e nem uma única palavra sobre a Graça de tão grande Indulgência.
ResponderEliminarPelo contrário, passou a homilia toda a convencer- nos de que ninguém se condena, porque Deus tudo perdoa, mesmo depois de mortos, se quando O virmos nos arrependermos.
Ora, não é assim que Jesus ensina. Até ao último segundo DE VIDA um pecador pode arrepender- se e Salvar-se, se por ele rezarmos ou nos sacrificarmos: " Deus pode mudar a sua sentença, por nosso intermédio!"
Mas, depois de morto, nunca!
Também afirmou que o Inferno existe , mas não está lá ninguém, porque Deus nunca o disse; nem mesmo sobre Judas!
Então, Jesus não reza, na Oração Sacerdotal, que nenhum dos Seus se condenou a não ser o filho da maldição?
Quem é ele, senão Judas?
Logo, se não existe condenação eterna, também não existe temporária...assim, para que servem as Indulgências?
Acredito, que o senhor padre até gostasse que todos, todos, todos se Salvassem, e eu também, mas se fizerem por isso, como Deus nos exige. Caso contrário, o Mal pode cegarr
-nos e, em vez de O escolhermos, queiramos escolher Satanás, perdendo a última oportunidade de ir para o Céu.
Somos SEMPRE nós que escolhemos; Deus sofre, mas respeita a nossa liberdade, não é assim?