No ano 608, o imperador bizantino Focas entregou o Panteão (templo dos deuses pagãos em Roma) ao Papa Bonifácio IV e foi organizada uma cerimónia evocativa para o consagrar a Deus. No dia 13 de Maio de 609, uma enorme multidão reuniu-se perto do Panteão para testemunhar o acontecimento.
As crónicas relatam o caos e os gritos arrepiantes que se faziam sentir a partir do interior: os demónios pagãos sabiam o que estava prestes a acontecer. As portas foram abertas e o Papa, diante da entrada, começou a recitar as fórmulas do exorcismo. Os gritos dos ídolos aumentaram de intensidade e a comoção ensurdeceu os ouvidos dos espectadores.
O medo apoderou-se da multidão e ninguém conseguia manter-se de pé, vendo e ouvindo aquele terrível espectáculo. Só Bonifácio IV resistiu e, destemido, rezou e consagrou o Panteão a Cristo. Diz-se que os demónios abandonaram o antigo templo de forma caótica e com grande estrondo, fugindo pelo "olho" aberto da cúpula e pelas portas principais. Terminada a cerimónia, o Papa dedicou o edifício a Nossa Senhora dos Mártires, em memória, dos muitos cristãos mortos por causa daqueles ídolos imundos.
in 'Il Settimanale di Padre Pio', n. 48
ResponderEliminarSegundo palavras de Jesus: "O acaso não existe, TUDO é Providência!"
Sendo assim, que significado deve ter, para nós Católicos, a Aparição de Nossa Senhora, em Fátima, no dia 13 de Maio?
E, depois, será que, nos tempos de hoje, algum Papa poria em prática, com toda aquela Fé e Autoridade, o Exorcismo contra todas as forças do Mal?
Se assim fosse, o Vaticano estaria, de certeza, muito mais abençoado e liberto de tanta CONFUSÃO!