A primeira imagem corresponde à primeira Missa celebrada no dia 26 de Abril de 1500 no Brasil, mais concretamente na praia da Coroa Vermelha, a sul da Bahia. A segunda imagem corresponde a uma Missa celebrada há poucos dias, durante a JMJ, no Panamá, concelebrada pelo Bispo Auxiliar de Merlo-Moreno (Argentina). Qual delas parece mais digna, mais respeitosa e mais própria da renovação incruenta do Sacrifício da Cruz?
4 comentários:
Seguramente, é a primeira Missa. Não obstante tenhamos indígenas nus, encima de árvores, observadores do que se passa - o Santo Sacrifício da Missa - eles denotam um respeito e veneração. Ao passo que a "missa" celebrada na praia por um bispo progressista, denota total falta de respeito - todos estão sentados em cadeira de praia, com roupas sumárias e de banhistas. Diante disso, pode-se constatar que os tempos são maus: o homem antropomorfizou DEUS, não aceitando o divino e o transcendente. A Santa Missa moderna tem todos os detalhes sórdidos do malfadado "concílio" Vaticano II. Total desrespeito ao sagrado. Total antropomorfização de DEUS, levando o homem ao centro do terreno religioso, e relegando DEUS ao esquecimento. E isso partindo de "religiosos" adeptos da maldita teologia da libertação!!!
Já tudo foi dito no primeiro comentário.
Meu Deus, mas o que pretendem estes "iluminados?"
Como se pode descer tão baixo?
A Missa, alma da Igreja, tão desrespeitada e banalizada!
Já tudo foi dito no primeiro comentário.
Meu Deus, mas o que pretendem estes "iluminados?"
Como se pode descer tão baixo?
A Missa, alma da Igreja, tão desrespeitada e banalizada!
A diferença está na CRUZ! Onde está e onde não está! Que pergunta fácil Pd. Silveira! Qualquer criança com o verdadeiro catecismo, o catecismo de Trento, saberia a resposta mas acho interessante a sua questão pois já vai longe o tempo, quando se liam jornais, onde o passatempo das diferenças nos ajudava à educação visual, muitas vezes espicaçados pelos nossos pais. Quanta falta nos faz esta educação visual para resistir aos prodígios da TV, órgão catequizador do reino da grande apostasia que, recentemente, se instalou nas nossas casas com um vigor surpreendente.
Enviar um comentário