Muita gente não sabe que acto de contrição dizer quando se confessa a um sacerdote ou depois do exame de consciência ou simplesmente depois de ter cometido um pecado. Deixamos aqui duas versões
Versão curta
eu Vos amo de todo o meu coração,
pesa-me ter-Vos ofendido,
e, com o auxílio da vossa divina graça,
proponho firmemente emendar-me
e nunca mais Vos tornar a ofender;
peço e espero o perdão das minhas culpas
pela vossa infinita misericórdia.
Ámen.
Versão Longa
Senhor Jesus Cristo,
Deus e homem verdadeiro,
Criador e Redentor meu,
por serdes Vós Quem sois
sumamente bom
e digno de ser amado
sobre todas as coisas,
e porque Vos amo e estimo,
pesa-me, Senhor,
de todo o meu coração,
de Vos ter ofendido;
pesa-me também
por perdido o Céu
e merecido o inferno,
e proponho firmemente,
ajudado com o auxílio
da vossa divina graça,
emendar-me
e nunca mais vos tornar a ofender,
e espero alcançar o perdão
das minhas culpas,
pela vossa infinita misericórdia.
Ámen.
3 comentários:
Realmente, como ao longo dos tempos, a nossa Igreja, com ou sem má intenção, tem vindo a "simplificar" tudo! Até o Acto de Contrição que, depois de comparar estes dois, me parece, agora, muito menos profundo e, até, incompleto; e isto para não comentar já, Aquele que, actualmente, se ensina na Catequese: "Meus Deus, porque sois tão Bom, tenho muita pena de Vos ter ofendido. Ajudai-me a não voltar a pecar!"
Nem uma pequena alusão às consequências das nossas atitudes, à nossa possível Condenação Eterna... como no Primeiro.
Para quem não estiver atento, isto pode não querer dizer nada, mas para quem pensar um bocadinho mais...pode querer dizer muito!
E mais, será que a NÃO referência, a Jesus Cristo "Deus Homem Verdadeiro e Redentor", também é pueril?
É que, no meio de tanta CONFUSÃO, começamos a duvidar de tudo!
Nas várias razões apontadas por Jesus para a escrita da Obra "O Evangelho como me foi revelado", de Maria Valtorta, Jesus condena o "modernismo" que nega: a sobrenaturalidade e divindade dos Dogmas, dos Sacramentos e da Igreja Una Santa, Católica e Apostólica.
A verdade de Cristo ser Deus e Homem, real e Perfeito, tanto na Fé como na história, que sobre Ele nos foi transmitida...
A Divindade de Jesus Cristo, a Doutrina de Paulo e de João e A dos Concílios de Nicéia, Éfeso e Calcedónia, Doutrina Verdadeira, ensinada por Ele, Jesus.
A Universalidade e continuidade do Evangelho, por Ele ensinado e para todos os homens.
A natureza Perfeita da Sua Doutrina, desde o começo, e que não Se formou através de sucessivas transformações, mas foi dada assim: Perfeita, imutável, uma Boa Nova para todos os que têm sede de Deus...
António Almeida
O concílio Vaticano segundo foi uma desgraça para a fé.
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