segunda-feira, 31 de outubro de 2022
domingo, 30 de outubro de 2022
Festa de Cristo-Rei
A Festa de Cristo-Rei foi estabelecida pelo Papa Pio XI, que quis motivar os católicos para reconhecer em público que o líder da Igreja é Cristo Rei.
Mas o que levou o Papa Pio XI a dedicar a primeiríssima encíclica do seu Pontificado à criação de uma Festa de Cristo-Rei? (cf. Carta Encíclica “Quas primas”, 11/12/1925).
No início do século XX, o Mundo, que ainda estava recuperava da Primeira Guerra Mundial, fora varrido por uma onda de secularismo e de ódio à Igreja, como nunca visto na história do Ocidente. O fascismo na Itália, o nazismo na Alemanha, o comunismo na Rússia, a revolução maçónica no México, anticlericalismos e governos ditatoriais grassavam por toda parte.
É neste contexto que, sem medo de ser literalmente “politicamente incorrecto”, o Pio IX institui uma festa litúrgica para celebrar uma verdade de nossa Fé: mesmo em meio a ditaduras e perseguições à Igreja, Nosso Senhor Jesus Cristo continua a reinar, soberano, sobre toda a história da Humanidade.
Recordar que Jesus é Rei do Universo foi um gesto de coragem do Santo Padre. Com as revoluções que se seguiram ao fim do primeiro conflito mundial, em 1917, o título de Cristo Rei tornara-se um tanto impopular. Se o Papa tivesse exaltado Jesus como profeta, mestre, curador de enfermos, servo humilde, vá lá! Qualquer outro título teria sido mais aceitável. Mas Cristo Rei?!…
Mesmo assim, nadando contra a correnteza e se opondo ao secularismo ateu e anticlerical, o Vigário de Cristo na Terra instituiu esta solenidade para nos recordar que todas as coisas culminam na plenitude do Cristo Senhor: “Eu sou o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim de todas as coisas” (Ap 1, 8). É necessário reavivar a fé na restauração e na reparação universal realizadas em Cristo Jesus, Senhor da vida e da história.
Com esta solenidade o Papa Pio IX esperava algumas mudanças no cenário mundial:
- Que as nações reconhecessem que a Igreja dever estar livre do poder do Estado (Quas primas, 32).
- Que os líderes das Nações reconhecessem o devido respeito e obediência a Nosso Senhor Jesus Cristo (Quas primas, 31).
- Que os fieis, com a celebração litúrgica e espiritual desta solenidade, retomassem coragem e força e renovassem sua submissão a Nosso Senhor, fazendo com que ele reine em seus corações, suas mentes, suas vontades e seus corpos (Quas primas, 33).
Encerrar o Ano Litúrgico com a Solenidade de Cristo Rei é consagrar a Nosso Senhor o mundo inteiro, toda a nossa história e toda nossa vida. É entregar à sua infinita misericórdia um mundo onde reina o pecado.
Pilatos pergunta a Jesus se ele é rei. Nosso Salvador responde que seu Reino não é deste mundo. Ou seja, não é deste mundo “inventado” pelo homem e pelo pecado: o mundo da injustiça, da escravidão, da violência, do ódio, da morte e da dor. Ele é rei do Reino de seu Pai e, como rei-pastor, desde o alto da cruz, guia a sua Igreja em meio às tribulações.
Sabemos que o Reinado de Cristo não se realizará por um triunfo histórico da Igreja. Mesmo assim, no final, haverá sem dúvida uma vitória de Deus sobre o mal. Só que esta vitória acontecerá como acontecem todas as vitórias de Deus: através da morte e da ressurreição.
A Igreja só entrará na glória do Reino se passar por uma derradeira Páscoa. A Esposa deve seguir o caminho do Esposo.
Assim sendo, nesta festa, o manto vermelho de Cristo assinala a realeza de Nosso Senhor, mas também nos recorda o sangue de tantos Mártires Cristãos da nossa História. Foram fieis católicos que, ouvindo os apelos do Sucessor de Pedro, não tiveram medo de entregar suas próprias vidas e de morrer aos brados de “Viva Cristo Rei!”
sábado, 29 de outubro de 2022
Cardeal Paccelli: vestido como um soberano, pobre como um camponês
"Em público o meu Tio queria aparecer sempre perfeito, impecável. Representava a Igreja, sentia com grande responsabilidade esta suprema dignidade. O seu comportamento e as suas roupas, exteriormente, eram impecáveis como de um soberano. Mas na realidade era muito pobre."
Giulio Pacelli, sobrinho do Cardeal Eugenio Paccelli (futuro Papa Pio XII)
sexta-feira, 28 de outubro de 2022
quinta-feira, 27 de outubro de 2022
Chesterton descreve na perfeição o que se passa com o Ocidente
Suponhamos que surja numa rua uma grande comoção a respeito de alguma coisa, digamos, um poste de iluminação a gás, que muitas pessoas influentes desejam derrubar. Um monge de batina cinzenta, que é o espírito da Idade Média, começa a fazer algumas considerações sobre o assunto, dizendo à maneira árida da Escolástica: 'Consideremos primeiro, meus irmãos, o valor da luz. "Se a luz for em si mesma boa…".
Nesta altura, o monge é, compreensivelmente, derrubado. Todos correm para o poste e deitam-no abaixo em dez minutos, cumprimentando-se mutuamente pela praticidade nada medieval. Mas, com o passar do tempo, as coisas não funcionam tão facilmente. Alguns derrubaram o poste porque queriam a luz eléctrica; outros, porque queriam o ferro do poste; alguns mais, porque queriam a escuridão, pois os seus objectivos eram maus. Alguns interessavam-se pouco pelo poste, outros, muito; alguns agiram porque queriam destruir os equipamentos municipais. Outros porque queriam destruir alguma coisa.
Então, aos poucos e inevitavelmente, hoje, amanhã, ou depois de amanhã, voltam a perceber que o monge, afinal, estava certo, e que tudo depende de qual é a filosofia da luz. Mas o que poderíamos ter discutido sob a lâmpada a gás, agora temos que discutir no escuro.
G. K. Chesterton in 'Hereges' (1905)
quarta-feira, 26 de outubro de 2022
Peregrinação Summorum Pontificum em Roma
A 11ª edição da Peregrinação Summorum Pontificum comecará na próxima Sexta-Feira, dia 28. O primeiro evento serão as Vésperas Pontificais no Panteão. O dia seguinte começará com adoração ao Santíssimo Sacramento na Basílica de São Celso. Depois disso terá lugar a procissão pelas ruas de Roma em direção à Basílica de São Pedro.
A Missa Solene no Altar da Cátedra (de São Pedro) na Basílica Vaticana é o momento alto da Peregrinação. O Rito Tradicional será celebrado às 11h30 próximo do túmulo de São Pedro, Príncipe dos Apóstolos.
No Domingo, a Peregrinação termina com Missa Solene às 11h00 na paróquia Trinità deu Pellegrini.
Tutti a Roma!
Rota de São Nuno: Crónica de um campo de férias diferente
Em pleno mês de Agosto, quando o sol bate forte nas cabeças, um pequeno contingente constituído por um sacerdote, quatro seminaristas, dois chefes leigos e vinte e dois rapazes com idades entre os doze e os dezoito anos, soltou as amarras para embarcar numa epopeia mítica: conquistar a Serra da Estrela. Escusado será dizer que, em pleno Agosto deste ano, a zona Este da Serra estava em chamas.
Obviamente que uma parte do percurso teve de ser improvisada, pois a rota inicial passava exactamente pela zona “infernal”. No entanto, a conquista do pico mais alto, a Torre (2000m de altitude), permanecia possível e os nossos bravos, sem hesitações, partiram à aventura. Começámos no sopé da Serra, cá em baixo na Covilhã (500m de altitude). Partimos a pé da Estação Ferroviária, primeira paragem: Penhas da Saúde (1500m de altitude).
Durante uma semana caminhámos sob o sol abrasador e dormimos quase sempre ao relento. À noite, o frio serrano chegou a atingir os três graus húmidos que só os homens fortes conseguem aguentar. Ressoa ainda na memória a palavra de ordem mais repetida durante esta epopeia veranil: “É para enrijar!”. Mas a dureza das condições foi francamente compensada pela beleza das paisagens. Afinal, era precisamente esse o propósito terapêutico que nos tinha trazido à Serra: a natureza, o silêncio e a solidão. Condições necessárias para a vida interior, vida de contemplação e amor. Na Serra é fácil louvar a Deus porque estamos rodeados da beleza e imensidão da sua criação.
Os bravos cavaleiros percorreram montes e vales, houve banhos nas lagoas, Missa diária, catequeses e muitas outras coisas típicas dos campos de férias. Há, porém, uma característica da Rota de São Nuno que a distingue de todas as outras actividades do mesmo género, uma diferença muito específica, numa palavra: Virilidade. Num mundo onde a masculinidade é considerada “tóxica”, tivemos de nos refugiar no coração palpitante da pátria - a Serra da Estrela - para respirar “ares mais puros”. O pelotão dos bravos teve de enfrentar vários desafios.
Além do calor diurno e do frio nocturno, pesou também o cansaço, a fome, a responsabilidade, o jugo da obediência e a aspereza da humildade imposta pelas limitações de cada um. Mais ainda, durante os tempos de silêncio e oração, os bravos tiveram de se enfrentar a si mesmos, os seus pecados, os seus vícios, os seus caprichos, as suas vaidades… enfim, todas as misérias do homem velho que puderam purificar através do sacramento da confissão.
Testados os limites físicos, morais e espirituais, os rapazes descobriram uma coisa fundamental. Descobriram que quando alguém é exigente com eles, eles são capazes de ir muito além daquilo que sonhavam ser possível. Esta experiência de auto-superação é uma experiência única que faz dos rapazes Homens. A nossa vontade precisa de ser exercitada e treinada para procurar o Bem, o bem honesto e não o bem útil ou fácil, e acima de tudo para procurar o Bem Supremo que é Deus.
Educar a vontade é uma missão urgente de todos os pais e educadores da juventude, para isso os rapazes precisam de um ideal elevado, precisam de referências e bons exemplos, e nós portugueses temos tantos - de Viriato a Marcelino da Mata, passando por D. Afonso Henriques, São Nuno de Santa Maria, Vasco da Gama e tantos mais! – que não temos desculpa. A rapaziada precisa de heróis, não só de heróis do passado, mas também de modelos virtuosos no presente.
O conforto caprichoso em que se instalou a juventude reduziu os rapazes a moluscos: mais parecem lapas cuja rocha é o sofá! A sociedade consumista que põe a sua “felicidade” nos bens materiais e nos prazeres imediatos criou uma geração de seres invertebrados, moles e tristes, gente sem rumo nem ideal. Pois bem, a rocha sobre a qual os cavaleiros de São Nuno edificam a sua vida é a Rocha da Fé Católica, mas a graça não suprime a natureza e foi por isso que, além do Céu, tentámos conquistar a Serra da Estrela. E foi épico!
Tivemos Missa no altar de Nossa Senhora da Boa Estrela, escalámos o Cântaro Magro, banhámo-nos na Lagoa Comprida, bebemos nas fontes do coração da Serra, subimos o vale mítico – por um antigo trilho de tal maneira invadido por silvas que tivemos de rastejar – entre Loriga e Salgadeira, dormimos ao relento na Lagoa do Peixão que fica ao lado do Fragão do Poio dos Cães, trepámos o Poio Estrela, pernoitámos no Chafariz do Rei. Enfim, são muitas as aventuras que ficam por contar…
Mas que ninguém se aflija, não foram só intempéries e dificuldades, também houve muita galhofa, cantoria e acção de graças. Mais ou menos a meio da Rota calhou, providencialmente, o dia 14 de Agosto, dia da Batalha de Aljubarrota, dia em que pusemos os castelhanos em debandada, dia de arraial de porrada e dia de festa. Calhou num Domingo, dia do Senhor, por isso, de manhã, tivemos a Santa Missa na Capela da Força Aérea Portuguesa. Capela naturalmente dedicada a Nossa Senhora do Ar. A Missa cantada na liturgia tradicional é uma beleza!
Ajudados pelos meios sensíveis do incenso, do canto gregoriano e dos gestos litúrgicos, os bravos elevaram as suas almas à contemplação das coisas de Deus. No fim da Missa cantámos a plenos pulmões o “Salve Nobre Padroeira” que é o nosso verdadeiro Hino Nacional. Após o Santo Sacrifício descemos em direcção à Lagoa do Covão das Quelhas, lugar onde passámos a tarde. Nesse dia, por si só já muito português, tivemos como farnel do meio-dia: broa e pão com queijo e presunto da Serra.
Ninguém passou fome, pois tudo foi liberalmente distribuído: os bravos gozaram de generosas talhadas cortadas a olho por uma navalha experimentada. Como se tudo isto não chegasse, nessa mesma noite, confeccionámos uma riquíssima feijoada. A dita cuja borbulhava fumegante na gamela, feita exclusivamente com produtos locais, alguns deles oferecidos pelos simpáticos beirões que nos deram enchidos como quem dá esmola. Que bela jornada! Querem um maior hino à Portugalidade do que isto?
Se quiserem então tomem: no dia seguinte foi dia 15 de Agosto, dia da Assunção de Nossa Senhora. Que bem pregou o Padre Fernando, galvanizando as tropas, inflamando-nos o desejo da santidade. Para as memórias empoeiradas relembramos que a imagem de Nossa Senhora (da Conceição) foi coroada por El Rei D. João IV em Vila Viçosa e que, a partir desse dia, nunca mais os monarcas portugueses usaram a coroa. Nossa Senhora é que é a Rainha de Portugal! E nesse dia tivemos a alegria de um encontro com o Senhor Bispo da Guarda que nos deixou uma bela mensagem e nos lançou a sua bênção.
Após uma semana perdidos nas fragas graníticas da Estrela, lá estavam os bravos, de volta à Covilhã, quase a chegar à Estação, deixando para trás a sua conquista. Marchavam alegres e sorridentes, o ritmo da passada parecia estar coordenado com o passar das contas do terço. Mais do que a altitude física apreciável em metros, os rapazes tinham sobretudo conquistado uma elevação moral: o título d’Homens. De bandeira desfraldada na mão e entoando cânticos patrióticos regressavam a casa diferentes. Tinham Deus no Coração e uma Serra no bucho. Depois de tantas flexões, depois de tanto escalar e de tanto peregrinar, tinham os braços doridos, as mãos calejadas e os pés em ferida, mas estavam felizes, profundamente felizes. De cabeça erguida, os bravos marchavam com orgulho.
Como pobre trovador que sou, sem mais recursos e artifícios para vos deixar uma crónica digna desta semana épica, resta-me recorrer desesperadamente ao relato de um outro conquistador da Serra: “A Estrela, essa guarda secretamente os ímpetos, reflectindo-se ensimesmada e discreta no espelho das suas lagoas. Somente a quem a passeia, a quem a namora duma paixão presente e esforçada, abre o coração e os tesouros. Então, numa generosidade milionária, mostra tudo. As suas Penhas Douradas, refulgentes já no nome, os seus Cântaros rebeldes a qualquer aplanação, os seus vales por onde deslizaram colossos de gelo, nos brancos tempos do quaternário. Revela, sobretudo, recantos quase secretos (…). Fontes duma pureza original, cascatas em que a água é um arco-íris desfeito, e conchas de granito onde se pode beber a imagem. O tempo demorou-se na solidão e no silêncio das suas lombas, e pôde construir à vontade. Abrir ruas, esculpir estátuas, rasgar gargantas, e até deixar desenhado o próprio perfil na curva do raio infinito de cada recôncavo. Perder-se por ela a cabo num dia de neve ou de sol, quando as fragas são fofas ou há flores entre o cervum, é das coisas inolvidáveis que podem acontecer a alguém. Para lá da certeza dum refúgio amplo e seguro, onde não chega a poeira da pequenez nem o ar corrompido da podridão, o peregrino esbarra a cada momento com a figuração do homem que desejaria ser, simples, livre e feliz. Um homem de pau e manta, a guardar um rebanho – criatura ainda impoluta do pecado original, para quem a vida não é nem suplício nem degradação, mas um contínuo reencontro com a natureza, no que ela tem de eternamente casto, exaltante e purificador.” (Miguel Torga, in Portugal).
O pecado original afecta todos os descendentes de Adão - excepto Nossa Senhora e o seu Amado Filho - mas é verdade que os pastores castiços tinham, pelo menos à primeira vista, um ar simples e feliz vivendo segundo os ritmos do Criador. Este campo de férias permitiu-nos recuperar folgo para o resto do ano e forneceu-nos memórias para o resto da vida.
Três palavras para fechar esta crónica, três palavras que ficaram gravadas no coração daqueles que fizeram parte da conquista da Serra, palavras gravadas com martelo e cinzel como quem escreve no granito da Estrela: Fé, Virilidade e Tradição.
Miguel Castelo Branco, Seminarista da Fraternidade Sacerdotal de São Pedro
terça-feira, 25 de outubro de 2022
Oração escrita e rezada por Padre Pio
Jesus, Que nada me separe de Ti, nem a vida, nem a morte. Seguindo-Te em vida, ligado a Ti com todo amor, seja-me concedido expirar contigo no Calvário, para subir contigo à glória eterna.
Seguirei contigo nas tribulações e nas perseguições, para ser um dia digno de amar-Te na revelada glória do Céu; para cantar-Te um hino de agradecimento por todo o Teu sofrimento por mim.
Jesus, que eu também enfrente como Tu, com serena paz e tranquilidade, todas as penas e trabalhos que possa encontrar nesta vida; uno tudo aos Teus méritos, às Tuas penas, às Tuas expiações, às Tuas lágrimas, a fim de que colabore contigo para a minha salvação e para fugir de todo o pecado - causa que Te fez suar sangue e Te reduziu à morte.
Destrói em mim tudo o que não seja do Teu agrado. Com o fogo de Tua santa caridade, escreve no meu coração todas as Tuas dores. Aperta-me fortemente a Ti, Com um nó tão estreito e tão suave, que eu jamais Te abandone nas Tuas dores. Ámen
S. Pio de Pietrelcina
segunda-feira, 24 de outubro de 2022
Profissão solene no Mosteiro Beneditino de Núrcia
domingo, 23 de outubro de 2022
37 seminaristas da FSSP foram tonsurados e receberam a batina
37 seminaristas da Fraternidade Sacerdotal de São Pedro passaram a ser clérigos, tendo recebido a primeira tonsura. Receberam também a batina, que passam a ter de usar diariamente.
Do seminário da FSSP nos Estados Unidos da América (em Denton) houve 16 tonsurados: 10 norte-americanos, 2 neo-zelandeses, 1 canadiano, 1 mexicano, 1 filipino e 1 polaco.
Do seminário na Alemanha (Wigraztabd) houve 21 tonsurados: 5 espanhóis, 4 franceses, 2 italianos, 2 alemães, 2 croatas, 2 suíços, 1 português, 1 brasileiro, 1 venezuelano e 1 checo.
Fotografias: fsspwigratzbad.blogspot.com
sábado, 22 de outubro de 2022
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